sexta-feira, 13 de junho de 2008

Estórias do Dragão: Pinto da Costa e o Zé do Boné

O bom período que permitiu a quebra do jejum em 1956 (e logo com uma dobradinha, a primeira) e a conquista do título de 1959 foi sol de pouca dura para o futebol portista: avizinhava-se novo período negro, desta vez de 18 épocas. Mais uma vez, foram sobretudo o andebol (de onze e agora também de sete) e o ciclismo a trazer alegrias aos adeptos.

Nos anos 60 a actividade foi alargada aos desportos motorizados em 1960 e ao xadrez em 1967.
O afastamento dos títulos no futebol seria quebrado em 1978 pelo treinador José Maria Pedroto, "o Mestre", com Jorge Nuno Pinto da Costa como chefe do departamento de futebol e Américo de Sá na presidência.

No ano seguinte, uma nota negativa: depois do ténis, do râguebi e do pólo aquático terem ficado pelo caminho, o andebol de onze cessa a actividade no clube; foram 28 títulos nacionais em 40 edições do campeonato, uma existência gloriosa de uma modalidade que praticamente não deixa rasto em Portugal nos dias de hoje.
Nãi é Portista quem quer, só é Portista quem pode

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