Pela sétima vez consecutiva, o F.C. Porto é campeão nacional de hóquei em patins, num novo capítulo histórico bem representativo da absoluta hegemonia azul e branca na modalidade. O feito, já de si inédito, foi renovado e melhorado para ganhar uma designação estranha, de tão rara: Heptacampeão. Onde quer que seja feita, a festa do triunfo, de contornos perfeitamente merecidos, não podia ser mais azul e branca.Uma temporada, ainda inacabada, com três derrotas em 43 jogos
disputados, diz muito sobre a justiça de um percurso de êxito que teve o seu corolário lógico na conquista do 17º campeonato pelos Dragões. O triunfo portista, no jogo e no campeonato, consagrou de modo ajustado a equipa que, de forma consistente e desde o início, mais fez por merecê-lo.
disputados, diz muito sobre a justiça de um percurso de êxito que teve o seu corolário lógico na conquista do 17º campeonato pelos Dragões. O triunfo portista, no jogo e no campeonato, consagrou de modo ajustado a equipa que, de forma consistente e desde o início, mais fez por merecê-lo.Quatro minutos bastaram para que os Dragões expusessem a inequívoca vontade de resolverem no quarto jogo as contas do campeonato: um potente remate de Reinaldo Ventura, num gesto próprio bem característico, abriu caminho para uma exibição segura dos pupilos de Franklim Pais.
Ventura voltou a assumir o protagonismo pouco depois, assinando o segundo golo do jogo, reforçando da mesma forma e em definitivo a liderança nos marcadores da competição (57 golos). Antes ainda do intervalo, a formação da casa haveria de alcançar o empate a duas bolas com que se chegou ao descanso.
A etapa complementar começou equilibrada e acabou por ser a quali
dade do colectivo portista a sobressair, num golpe a dois tempos que fez antever a festa final do triunfo. André Azevedo primeiro, numa oportuna insistência, e Caio depois, após um lance individual, levaram a vantagem azul e branca para os dois golos e abriram as portas do desejado Hepta.
dade do colectivo portista a sobressair, num golpe a dois tempos que fez antever a festa final do triunfo. André Azevedo primeiro, numa oportuna insistência, e Caio depois, após um lance individual, levaram a vantagem azul e branca para os dois golos e abriram as portas do desejado Hepta.Um golo mais dos anfitriões não foi suficiente para anular a festa azul e branca que, ao apito final do árbitro, se instalou no recinto do adversário e daí se espalhou ao Mundo portista.
O sucesso do F.C. Porto, sete vezes repetido, pode ainda conhecer contornos acrescidos de excelência com a discussão da Taça de Portugal, agendada para o próximo fim-de-semana, em Aljustrel.
O mérito azul e branco, esse, já reservou para si um lugar de destaque na história do desporto em Portugal.
Não é Portista quem quer, só é Portista quem pode
1 comentário:
Não gostei, lol
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