Jornada difícil para o Tricampeão, com deslocação à Madeira e visita ao Nacional, equipa de qualidade elevada. Na antevisão das emoções, Jesualdo Ferreira assumiu a noção exacta das potencialidades do adversário, mas assegurou que a sua equipa está em condições de iniciar a vencer o ano de 2009. Janeiro será exigente, mas o F.C. Porto sente-se bem em todas as frentes.
De que forma um mês de Janeiro tão preenchido pode afectar a equipa?
Não acho que afecte. Acho que é bom, pois vamos estar em actividade competitiva e num quadro de motivação elevada. Temos sete jogos em três competições distintas. Gostamos que seja assim.
Presume-se que não seja um núcleo reduzido a jogar este ciclo…
Serão os 27 jogadores! Todos têm condições para jogar.
O F.C. Porto que vai jogar com o Nacional é igual ao que terminou 2008?
Espero que não seja igual, pois o que terminou o ano empatou com o Marítimo. Espero que seja um F.C. Porto na linha do que fez jornadas boas.
A equipa sente mais responsabilidade por ainda não ser líder?
O F.C. Porto tem as responsabilidades habituais. Queremos ser líderes e queremos ser campeões e este é jogo importante para isso.
Vai promover alterações na equipa?
Não vou dizer. Tenho um indisponível, que é o Tomás Costa, que tem um pequeno problema gripal e não pode ser convocado. Os outros estão em condições.
Espera um Nacional semelhante ao que jogou no Estádio da Luz?
Não sei, mas tivemos oportunidade de ver um Nacional que jogou muito bem e contra o F.C. Porto não há razões para ser diferente. O jogo em si será diferente. Pela qualidade da equipa, pelo seu treinador e pela motivação de jogar contra o F.C. Porto. Será muito difícil.
Surpreende-o facto de a arbitragem desse jogo ainda dar tanto que falar?
Se fosse o F.C. Porto já tinha acabado a discussão. Continuar não me espanta.
Benfica e Sporting têm feito muitas críticas à arbitragem. Como as encara o treinador do F.C. Porto?
O F.C. Porto perdeu dois jogos, como sabem, e não viram ninguém, e muito menos o treinador, a referir-se às arbitragens. Falámos nas nossas incompetências nesses dois jogos. Não tínhamos de estar a perder tempo nem energia de pensamento em coisas que não nos interessam.
Mas a arbitragem tem influência no campeonato?
A arbitragem tem influência em todos os campeonatos, em Portugal e em todo o mundo. Parece-me que há uma pressão grande. Entendo que os árbitros têm de ter condições para apitar melhor. Boa estrutura de apoio, formação de acordo com exigências e, se calhar, têm de ser profissionais no futuro. Neste negócio tudo é profissional e os únicos, e que tem grande decisão nos resultados, não o são. Para o serem têm de ser bem suportados e protegidos. Por exemplo, o senhor Pedro Henriques teve nota negativa, mas porque é que as outras notas não vêm a publico? Foi o pior árbitro nestas jornadas todas?
O Nacional não pode contar com dois jogadores importantes, Alonso e Nené. Isso transforma o quadro mais acessível ou nem por isso?
Não sei se são os mais importantes… São importantes, mas não creio que seja motivo para pensar numa equipa mais enfraquecida ou que isso seja um dado positivo para nós.
Não é Portista quem quer, só é Portista quem pode
Jogar com o Nacional traz alguma recordação dos jogos da temporada passada?
Traz e é por aí mesmo que queria começar… Todos temos consciência da dificuldade que este jogo tem. Por duas razões: o Nacional continua a ter boas equipas e foi responsável por duas derrotas do F.C. Porto na temporada passada. Não conseguimos vencer o Nacional na última época e não é fácil jogar na Choupana. Há um conjunto de factores de dificuldade que sobem os níveis de exigência para este desafio.
O F.C. Porto acabou o ano em recuperação. Acredita que a paragem do campeonato pode ter prejudicado a equipa?
Não é fácil responder a isso com objectividade. A paragem foi curta, mas foi importante. A equipa trabalhou bem durante esta semana. Sentimos que mantemos as nossas capacidades, mas sabemos que os próximos jogos podem demonstrar menos ritmo; ainda assim, temos pela frente um mês muito cheio para recuperar eventuais perdas.O F.C. Porto acabou o ano em recuperação. Acredita que a paragem do campeonato pode ter prejudicado a equipa?
De que forma um mês de Janeiro tão preenchido pode afectar a equipa?
Não acho que afecte. Acho que é bom, pois vamos estar em actividade competitiva e num quadro de motivação elevada. Temos sete jogos em três competições distintas. Gostamos que seja assim.
Presume-se que não seja um núcleo reduzido a jogar este ciclo…
Serão os 27 jogadores! Todos têm condições para jogar.
O F.C. Porto que vai jogar com o Nacional é igual ao que terminou 2008?
Espero que não seja igual, pois o que terminou o ano empatou com o Marítimo. Espero que seja um F.C. Porto na linha do que fez jornadas boas.
A equipa sente mais responsabilidade por ainda não ser líder?
O F.C. Porto tem as responsabilidades habituais. Queremos ser líderes e queremos ser campeões e este é jogo importante para isso.
Vai promover alterações na equipa?
Não vou dizer. Tenho um indisponível, que é o Tomás Costa, que tem um pequeno problema gripal e não pode ser convocado. Os outros estão em condições.
Espera um Nacional semelhante ao que jogou no Estádio da Luz?
Não sei, mas tivemos oportunidade de ver um Nacional que jogou muito bem e contra o F.C. Porto não há razões para ser diferente. O jogo em si será diferente. Pela qualidade da equipa, pelo seu treinador e pela motivação de jogar contra o F.C. Porto. Será muito difícil.
Surpreende-o facto de a arbitragem desse jogo ainda dar tanto que falar?
Se fosse o F.C. Porto já tinha acabado a discussão. Continuar não me espanta.
Benfica e Sporting têm feito muitas críticas à arbitragem. Como as encara o treinador do F.C. Porto?
O F.C. Porto perdeu dois jogos, como sabem, e não viram ninguém, e muito menos o treinador, a referir-se às arbitragens. Falámos nas nossas incompetências nesses dois jogos. Não tínhamos de estar a perder tempo nem energia de pensamento em coisas que não nos interessam.
Mas a arbitragem tem influência no campeonato?
A arbitragem tem influência em todos os campeonatos, em Portugal e em todo o mundo. Parece-me que há uma pressão grande. Entendo que os árbitros têm de ter condições para apitar melhor. Boa estrutura de apoio, formação de acordo com exigências e, se calhar, têm de ser profissionais no futuro. Neste negócio tudo é profissional e os únicos, e que tem grande decisão nos resultados, não o são. Para o serem têm de ser bem suportados e protegidos. Por exemplo, o senhor Pedro Henriques teve nota negativa, mas porque é que as outras notas não vêm a publico? Foi o pior árbitro nestas jornadas todas?
O Nacional não pode contar com dois jogadores importantes, Alonso e Nené. Isso transforma o quadro mais acessível ou nem por isso?
Não sei se são os mais importantes… São importantes, mas não creio que seja motivo para pensar numa equipa mais enfraquecida ou que isso seja um dado positivo para nós.
Não é Portista quem quer, só é Portista quem pode
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