Em antevisão ao desafio dos quartos-de-final da Taça de Portugal, Tomás Costa revelou acreditar que o F.C. Porto é, nesta altura, «mais favorito» para vencer o confronto com o Leixões do que era há três meses, quando se bateram para o campeonato. «Não porque o adversário esteja mais fraco», sublinha, mas porque os Dragões se sentem «muito motivados» e atravessam um momento de «maior confiança».O nº 20 azul e branco perspectivou a recepção ao conjunto de Matosinhos esta segunda-feira de manhã, na super flash realizada no relvado do CTFD PortoGaia, no Olival.
F.C. Porto e Leixões medem forças já esta quarta-feira, às 20h45, no Estádio do Dragão.
«Pode-se dizer que nesta altura somos mais favoritos. Estamos mais convencidos e mentalizados do que temos de fazer, encontramo-nos muito motivados e temos de aproveitar o momento para procurar ganhar.»
«Não creio que o Leixões esteja mais fraco. O momento que viviam quando nos defrontaram para o campeonato é que era diferente. Vinham de um bom resultado contra o Benfica, ocupavam o topo da classificação e passavam, portanto, por uma fase de grande confiança.»
«O F.C. Porto está mentalizado para ganhar todas as competições em que participa. Para isso, sabemos que temos de pensar em vencer todos os jogos. O grupo é bastante unido e vem trabalhando forte nesse sentido.»
«Não me parece que o facto de não marcarmos tantos golos em casa seja um problema. Temos jogado bem na frente e criado diversas oportunidades, mas há jogos em que se torna complicado concretizar – como aconteceu frente ao Trofense –, porque os adversários se fecham muito.»
«Na primeira parte, em Braga, por exemplo, não proporcionámos tantas situações e acabámos por marcar dois golos… O importante é aproveitarmos as oportunidades, uma vez que os encontros são cada vez mais decisivos.»
«Nos primeiros seis meses joguei muito e estou sempre à espera de uma oportunidade para o fazer. Trabalho diariamente para esse objectivo. Sei que a equipa tem uma base armada – além disso, está a jogar muito bem – e os que vieram de novo têm de se adaptar e conquistar, aos poucos, o seu lugar.»
Não é Portista quem quer, só é Portista quem pode
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