O Tribunal da Relação do Porto indeferiu o recurso do Ministério Público no chamado "Caso da Fruta" do processo Apito Dourado.O presidente do F.C. Porto não vai assim a julgamento, confirmando assim a decisão de Junho de 2008 pelo juiz Artur Ribeiro, do Tribunal Instrução Criminal do Porto (TIC).
Em causa estava o jogo entre o F .C . Porto e o Estrela da Amadora arbitrado por Jacinto Paixão, na época de 2003/04. O Ministério Público sustentava que teriam sido fornecidas prostitutas à equipa de arbitragem e que lhe teria sido propiciado um jantar como contrapartida por violação das regras de jogo naquela partida.
Eram ainda co-arguidos o vice-presidente do F. C. Porto Reinaldo Teles e o empresário António Araújo, além dos árbitros auxiliares Manuel Quadrado e José Chilrito.
IN: Jornal de Notícias
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