O FC Porto conquistou a sua 15ª Taça de Portugal ao derrotar o Desp. Chaves por 2 x 1, com os dois golos do FC Porto a serem apontados na primeira parte por intermédio de Freddy Guarín (13 min.) e por Radomel Falcao (23 min.). A equipa de Jesualdo Ferreira confirmou todo o favoritismo que trouxe para esta final, derrotando um Desp. Chaves que se apresentou bastante bem no Estádio Nacional e que fez por merecer o golo de Clemente à passagem do minuto 85.
Quando faltavam 5 minutos para o final da partida, e quando se esperava já pelo apito final, o Desp. Chaves chegou ao golo por intermédio de Clemente, que aproveitou uma desatenção de Rolando e Bruno Alves, e bateu Helton. Foi um prémio justo para uma equipa que atravessou bastantes dificuldades esta época e que acabou por ser despromovida da Liga Vitalis.
O FC Porto conquista assim a sua 15ª Taça de Portugal da sua história, numa época que ficou um pouco abaixo das expectativas dos seus responsáveis, acabando assim por salvar a época.
As duas equipas entraram com espíritos diferentes na partida, com o FC Porto a demonstrar alguma lentidão no seu jogo, com o Desp. Chaves a não acusar o nervosismo da estreia. A equipa Transmontana ia conseguindo trocar a bola entre os seus jogadores, sem que os jogadores do FC Porto os pressionassem.
À passagem do 9º minuto, o Desp. Chaves dispôs de uma excelente oportunidade de golo com Edu a antecipar-se a Helton, que mostrou alguma apatia no lance, e a bola embater no poste direito da baliza do FC Porto. Este lance parecia ter despertado a equipa Azul e Branca, e praticamente na resposta o FC Porto chegava ao golo, por intermédio de Freddy Guarín, que se desmarcou pela direita e efectuou um remate frouxo que o Guardião Flaviense não foi capaz de deter.
A equipa Flaviense não parecia ter acusado o golo sofrido, e continuava com a mesma atitude que demonstrou até aí. O FC Porto ainda ficou mais sereno, com os seus jogadores a não quererem acelerar em demasia o jogo. Aos 23 minutos Belluschi recupera a bola no seu meio-campo, e desmarcou Hulk que correu sozinho para a área contrária e à saída do guarda-redes colocou a bola em Falcao que só teve de empurrar para o fundo da baliza. Este segundo golo do FC Porto provocou um decréscimo de qualidade na equipa do Desp. Chaves, com a equipa Portista a controlar com facilidade todo o jogo no meio-campo.
Até ao intervalo destaque para algumas oportunidades perdidas por Hulk, que aparecia com facilidade na cara de Rui Rêgo, mas nunca foi capaz de bater o guardião flaviense e para um golo invalidado ao Desp. Chaves por mão de Siaka Bamba, que dominou a bola e rematou para a baliza de Helton.
Para a segunda parte o Desp. Chaves voltou a entrar melhor na partida, com a equipa de Chaves a tentar chegar com perigo à baliza de Helton. Pelo seu lado o FC Porto regressou ao relvado numa toada ainda mais calma e tranquila, controlando a partida com facilidade.
Foi um segundo tempo em que o futebol jogado não foi o melhor, com um ritmo muito baixo muito por culpa da equipa orientada por Jesualdo Ferreira, enquanto que o Desp. Chaves ia lutando para não sofrer mais golos e tantar chegar com perigo à baliza contrária.
À passagem do 9º minuto, o Desp. Chaves dispôs de uma excelente oportunidade de golo com Edu a antecipar-se a Helton, que mostrou alguma apatia no lance, e a bola embater no poste direito da baliza do FC Porto. Este lance parecia ter despertado a equipa Azul e Branca, e praticamente na resposta o FC Porto chegava ao golo, por intermédio de Freddy Guarín, que se desmarcou pela direita e efectuou um remate frouxo que o Guardião Flaviense não foi capaz de deter.
A equipa Flaviense não parecia ter acusado o golo sofrido, e continuava com a mesma atitude que demonstrou até aí. O FC Porto ainda ficou mais sereno, com os seus jogadores a não quererem acelerar em demasia o jogo. Aos 23 minutos Belluschi recupera a bola no seu meio-campo, e desmarcou Hulk que correu sozinho para a área contrária e à saída do guarda-redes colocou a bola em Falcao que só teve de empurrar para o fundo da baliza. Este segundo golo do FC Porto provocou um decréscimo de qualidade na equipa do Desp. Chaves, com a equipa Portista a controlar com facilidade todo o jogo no meio-campo.
Até ao intervalo destaque para algumas oportunidades perdidas por Hulk, que aparecia com facilidade na cara de Rui Rêgo, mas nunca foi capaz de bater o guardião flaviense e para um golo invalidado ao Desp. Chaves por mão de Siaka Bamba, que dominou a bola e rematou para a baliza de Helton.
Para a segunda parte o Desp. Chaves voltou a entrar melhor na partida, com a equipa de Chaves a tentar chegar com perigo à baliza de Helton. Pelo seu lado o FC Porto regressou ao relvado numa toada ainda mais calma e tranquila, controlando a partida com facilidade.
Quando faltavam 5 minutos para o final da partida, e quando se esperava já pelo apito final, o Desp. Chaves chegou ao golo por intermédio de Clemente, que aproveitou uma desatenção de Rolando e Bruno Alves, e bateu Helton. Foi um prémio justo para uma equipa que atravessou bastantes dificuldades esta época e que acabou por ser despromovida da Liga Vitalis.
O FC Porto conquista assim a sua 15ª Taça de Portugal da sua história, numa época que ficou um pouco abaixo das expectativas dos seus responsáveis, acabando assim por salvar a época.
Melhor em Campo: Freddy Guarín
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