O avançado uruguaio foi a chave de uma final equilibrada e que os espanhóis acabaram por vencer por 2-1 já em tempo de prolongamento.
A primeira oportunidade de golo surgiu para os colchoneros. O meio-campo inglês perdeu a bola para Aguero, que em igualdade numérica assistiu Forlán com o uruguaio a atirar ao poste. O lance serviu de tónico aos espanhóis, que aproveitaram para tomar as rédeas do jogo e passarem a jogar mais tempo próximo da baliza de Schwarzer.
E se no primeiro lance de perigo Diego Forlán ficou perto, à passagem da meia hora marcou mesmo. Simão assiste Aguero, este acaba por não conseguir melhor que um remate falhado mas a bola sobra para Forlán, que não perdoa.
O Atlético materializava a sua superioridade no encontro, mas o Fulham não se encolheu e cinco minutos volvidos alcançou o empate num lance em que ficaram evidentes as fragilidades da defesa madrilena. A bola percorreu toda a área colchonera e acabou no pé direito de Simon Davies, que bateu De Gea de primeira.
Na segunda parte entrou melhor o Fulham e Davies até podia ter repetido a graça do final da primeira parte, não fosse a defesa atenta do jovem De Gea. Nesta fase o Fulham fez prevalecer a sua melhor condição física e foi visível o desgaste de jogadores como Diego Forlán ou Kun Aguero, que impossibilitaram os colchoneros de criar mais perigo.
Apostadas em não sofrer golos, as duas equipas deram poucos espaços uma à outra e o jogo acabou mesmo por ter de ser prolongado para tempo extra.
Mais uma vez, prevaleceram as preocupações em não sofrer um golo que podia deitar tudo a perder. Ainda assim, a dupla Forlán-Aguero conseguiu contrariar essa tendência e numa jogada individual do uruguaio a bola chegou a rondar a linha de golo, com o argentino a falhar por poucos centímetros a emenda.
Se não deu de uma maneira deu de outra e quando já muitos pensavam na marcação de grande penalidades os dois avançados colchoneros inverteram os papéis: Aguero cruzou e Forlán antecipou-se a toda a gente e praticamente selou o triunfo madrileno com um toque de classe.
O Atlético Madrid de Quique Flores alcança assim a salvação de uma época menos conseguida a nível do campeonato espanhol, conquistando a primeira edição da Liga Europa.
Retirado de SAPO Desporto
O que eu tenho a dizer sobre isto é que a nossa Comunicação Social tem de perder rapidamente a sua mania de ser tendenciosa. Lá por o Quique não ter conseguido singrar no Benfica, onde lhe faltaram as "peças" que Jesus teve, não quer dizer que este seja um Mau Treinador ou que "não perceba nada de Futebol". Isto diz muito do Benfica de hoje em dia...
Outro aspecto que convêm sublinhar, é o facto de o Futebol Clube do Porto ter derrotado por duas vezes este Campeão da Liga Europa... Com toda a certeza também deverá significar alguma coisa quanto ao actual FC Porto.
1 comentário:
Exactamente amigo Pedro.
Faltou-lhe o Ricardinho Pavão e a restante corja.
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