Em final de contrato com o FC Porto, o marroquino Tarik Sektioui já se encontra a estudar várias propostas com vista a prosseguir a sua carreira. O jogador de 32 anos fala em tom de despedida e admite que quer «viver um novo desafio» mas não esquece a «excepcional» passagem pelo Dragão.
«Estou muito orgulhoso de ter jogado no FC Porto. Foi um sucesso. Basta ver como os adeptos me trataram nos últimos anos. Aqui somos adorados, algo que é recíproco. Foi excepcional mas é tempo de avançar. Quero viver um novo desafio desportivo e pessoal», diz o marroquino, sublinhando a capacidade do clube portista para construir equipas de sucesso: «O FC Porto tem uma equipa de qualidade e mostra há vários anos que sabe escolher os jogadores. Foi o caso de Cissokho, jogador que ninguém conhecia há poucos meses atrás. Bruno Alves, Lisandro, Lucho, Hulk, Raul Meireles e Fucile são exemplos de grandes jogadores, apesar de não serem muito conhecidos, o que não quer dizer nada.»
«Estou muito orgulhoso de ter jogado no FC Porto. Foi um sucesso. Basta ver como os adeptos me trataram nos últimos anos. Aqui somos adorados, algo que é recíproco. Foi excepcional mas é tempo de avançar. Quero viver um novo desafio desportivo e pessoal», diz o marroquino, sublinhando a capacidade do clube portista para construir equipas de sucesso: «O FC Porto tem uma equipa de qualidade e mostra há vários anos que sabe escolher os jogadores. Foi o caso de Cissokho, jogador que ninguém conhecia há poucos meses atrás. Bruno Alves, Lisandro, Lucho, Hulk, Raul Meireles e Fucile são exemplos de grandes jogadores, apesar de não serem muito conhecidos, o que não quer dizer nada.»
Tarik confirma o interesse de clubes holandeses (Ajax Amsterdam e AZ Alkmaar) e ingleses (Aston Villa e Tottenham), mas revela também «contactos» com clubes árabes (Al Ittihad, Al Hilal e Al Nasr): «Podia ser um desafio interessante. Claro que há a considerar o aspecto financeiro mas são campeonatos que têm evoluído muito nos últimos anos.»
O jogador também não fecha a porta a um regresso a França, onde já representou o Auxerre. «Existem contactos com equipas francesas e não fecho a porta a essa possibilidade. Sempre quis jogar ao mais alto nível. Poderia ser interessante para mim voltar a França. Ainda para mais para um clube que ocupa o topo da tabela». Paris Saint-Germain, Marselha e Mónaco são os clubes interessados no extremo.
Não é Portista quem quer, só é Portista quem pode
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