Depois de duas derrotas consecutivas o FC Porto voltou a vencer, derrotando o Rio Ave no Estádio do Dragão por 2-1. Num encontro em que foram mais uma vez evidentes as dificuldades ofensivas por parte dos portistas, as entradas de Varela e Farías no segundo tempo foram decisivas para este importante triunfo. Hulk inaugurou o marcador aos 23 minutos, João Tomás restabeleceu a igualdade quase de imediato e Varela fechou o resultado já aos 81 minutos. Com este resultado o FC Porto reduziu a diferença para o Benfica para 3 pontos.
Jesualdo Ferreira iniciou a partida com o habitual esquema de 4x3x3, mas surpreendeu ao apresentar Maicon como companheiro de Bruno Alves no centro da defesa portista relegando Rolando para o banco de suplentes. Outra das novidades do onze foi Hulk, que regressou à titularidade após ter sido suplente diante do Chelsea, em detrimento de Varela.
Os dragões começaram cedo a mostrar vontade de resolver a partida e dominaram as operações desde o apito inicial de Paulo Costa, mas alguma lentidão de processos por parte dos azuis e brancos em conjunto com a boa organização defensiva dos vila-condenses impediu que surgissem ocasiões de golo. De facto, apenas em remates de fora da área o FC Porto conseguiu levar perigo à baliza de Carlos, e foi mesmo de uma iniciativa individual que os campeões nacionais inauguraram o marcador.
Aos 23 minutos, Hulk recebeu a bola ainda longe da área mas apostou na jogada individual, e depois de alguns ressaltos resultantes de uma tabela com Falcao surgiu frente a frente com Carlos e não perdoou fazendo o seu segundo golo na Liga Sagres, o primeiro em bola corrida para o brasileiro. Quando se esperava que o Rio Ave sentisse o tento portista e demonstrasse alguma fragilidade aconteceu o empate, de uma forma pouco abonatória para a equipa azul e branca.
Aos 25 minutos, após um cruzamento da direita de Zé Gomes, João Tomás apareceu bem no coração da área adversário marcado por... Fucile. A diferença de estatura entre o avançado e o defesa foi evidente, com João Tomás a cabecear com facilidades inesperadas perante um desamparado Beto. O encontro voltava à estaca zero e o FC Porto viu-se obrigado a ir em busca do golo da vantagem, e apesar de mais uma vez ter demonstrado superioridade foram poucas as situações de golo, tendo Falcao demonstrado alguma ineficácia na hora do toque final para a baliza.
O encontro recomeçou com as equipas a manterem as estratégias, mas o nervosismo entre os jogadores do FC Porto contribuía para algumas perdas de bola que começavam também a gerar algum descontentamento nas bancadas. Aos 55 minutos os dragões beneficiaram de uma situação soberana para voltar à vantagem, com Paulo Costa a assinalar uma grande penalidade bastante duvidosa sobre Fucile. Chamado à conversão, Falcao enviou a bola à barra da baliza de Carlos e manteve a igualdade no marcador.
Nos minutos seguintes o jogo manteve-se aberto, com o Rio Ave a revelar alguma ambição, e Tarantini teve uma boa oportunidade para colocar a sua equipa em vantagem pela primeira vez ao que Falcao respondeu com um remate isolado frente a Carlos, que saiu à figura do guardião vila-condense. Jesualdo Ferreira mexeu na equipa aos 64 minutos, fazendo entrar Varela para o lugar de Belluschi, na procura de dar mais armas ofensivas à sua equipa, e alterou o esquema para um 4x4x2. Quase na jogada subsequente Raul Meireles teve uma ocasião soberana para fazer o 2-1 com uma emenda na pequena área, mas permitiu a defesa de Carlos e o técnico portista voltou a mexer fazendo entrar Farías para o lugar de Rodríguez.
Os portistas actuavam com Meireles e Fernando no meio-campo, nas faixas estavam Hulk e Varela, enquanto no centro do ataque actuavam Falcao e Farías. O FC Porto aumentou a pressão sobre o Rio Ave, aproveitando a presença na área de dois pontas-de-lança e as situações de golos começara a ser mais frequentes, com Carlos e a falta de pontaria portista a evitar o 2-1. Aos 81 minutos, na marcação de um canto, Farías cabeceia a bola para a pequena área onde surgiu Varela a desviar a bola para as redes contrárias, assinando o regresso à vantagem dos campeões nacionais.
Tal como havia acontecido no primeiro golo, o Rio Ave beneficiou de uma ocasião soberana para empatar poucos minutos depois, mas Sílvio rematou ligeiramente por cima em posição privilegiada dentro da área azul e branca. Porém, esta foi a única situação de golo criada pelo Rio Ave até ao final do jogo, com o FC Porto a procurar naturalmente controlar a partida de forma a segurar a vantagem.
Este resultado significou o regresso do FC Porto às vitórias, depois do 1-0 registado diante do APOEL a 3 de Novembro, bem como a redução da desvantagem para o Benfica na Liga Sagres, que agora se fixa em 3 pontos. Os próximos encontros serão certamente um teste à capacidade dos azuis e brancos, que visitam o Vit. Guimarães, o At. Madrid e o Benfica, recebendo pelo meio o Vit. Setúbal.
Nos minutos seguintes o jogo manteve-se aberto, com o Rio Ave a revelar alguma ambição, e Tarantini teve uma boa oportunidade para colocar a sua equipa em vantagem pela primeira vez ao que Falcao respondeu com um remate isolado frente a Carlos, que saiu à figura do guardião vila-condense. Jesualdo Ferreira mexeu na equipa aos 64 minutos, fazendo entrar Varela para o lugar de Belluschi, na procura de dar mais armas ofensivas à sua equipa, e alterou o esquema para um 4x4x2. Quase na jogada subsequente Raul Meireles teve uma ocasião soberana para fazer o 2-1 com uma emenda na pequena área, mas permitiu a defesa de Carlos e o técnico portista voltou a mexer fazendo entrar Farías para o lugar de Rodríguez.
Os portistas actuavam com Meireles e Fernando no meio-campo, nas faixas estavam Hulk e Varela, enquanto no centro do ataque actuavam Falcao e Farías. O FC Porto aumentou a pressão sobre o Rio Ave, aproveitando a presença na área de dois pontas-de-lança e as situações de golos começara a ser mais frequentes, com Carlos e a falta de pontaria portista a evitar o 2-1. Aos 81 minutos, na marcação de um canto, Farías cabeceia a bola para a pequena área onde surgiu Varela a desviar a bola para as redes contrárias, assinando o regresso à vantagem dos campeões nacionais.
Tal como havia acontecido no primeiro golo, o Rio Ave beneficiou de uma ocasião soberana para empatar poucos minutos depois, mas Sílvio rematou ligeiramente por cima em posição privilegiada dentro da área azul e branca. Porém, esta foi a única situação de golo criada pelo Rio Ave até ao final do jogo, com o FC Porto a procurar naturalmente controlar a partida de forma a segurar a vantagem.
Este resultado significou o regresso do FC Porto às vitórias, depois do 1-0 registado diante do APOEL a 3 de Novembro, bem como a redução da desvantagem para o Benfica na Liga Sagres, que agora se fixa em 3 pontos. Os próximos encontros serão certamente um teste à capacidade dos azuis e brancos, que visitam o Vit. Guimarães, o At. Madrid e o Benfica, recebendo pelo meio o Vit. Setúbal.
MELHOR EM CAMPO
Carlos - Rio Ave
FICHA DO JOGO:
FC PORTO: Beto; Fucile, Maicon, Bruno Alves e Álvaro Pereira; Belluschi (Varela, 64), Fernando e Raul Meireles (Guarín, 84); Hulk, Falcao (Farias, 67) e Rodriguez.
Suplentes: Nuno, Guarín, Valeri, Rolando, Varela, Farias e Sapunaru.
RIO AVE: Carlos; José Gomes, Gaspar, Fábio Faria, Sílvio (Chidi, 61), Wires (Wesllem, 85), André Vilas Boas e Vítor Gomes (Tarantini, 11); Bruno Gama, João Tomás e Sidnei.
Suplentes: Mora, Ricardo Chaves, Evandro Wesllem, Chidi, Bruno Mendes e Tarantini
Disciplina: cartão amarelo a Sílvio (9 min), Gaspar (36 min) Álvaro Pereira (69 min), Bruno Gama (72 min), Carlos (76 min), Tarantini (79 min)
Marcador: Fucile, 1-0; João Tomás, 1-1; Varela, 2-1
1 comentário:
Eu quero ser um resistente e nunca deixarei o Porto sozinho, vi melhorias e o mais dificil ainda está para chegar, nao podemos escorregar mais ate à Luz, se sairmos de lá na frente somos Penta, se nao, vai ser dificil...
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