Provavelmente, assim à primeira, os meus amigos não saberão quem são estes caramelos. Eu “ispilico” (Allô Badaró! Quanta saudade!). São os porteiros de quatro papagaios entre as dezenas que pululam, grassam, vegetam, desinformam, na caixinha que mudou o mundo.
Digo porteiros porque abrem a porta (os microfones), a quatro analfabetos desportivos (dois deles execráveis), irmãmente distribuídos por duas televisões, a SIC Notícias e a TVI das Sopeiras. Ambos (os caramelos) fingem que apresentam um programa desportivo mas realmente o que cada um deles faz é um frete aos seus patrões, cada um dos 2 Circos da Segunda Circular.
Num recanto da Cofina, jaz o parente pobre do grupo, a CHIQUE Nutíces que pelas 22 horas de cada segunda-feira num vómito chamado Dia Seguinte escolhe temas futeboleiros que possam servir para criticar, ridicularizar, ou ofender o nosso Clube.
Vamos ao primeiro execrável. Chamando os bois pelo nome, um desses senhores que nada percebe de futebol chama-se Rui Gomes da Silva, nostálgico de quando o clube do regime mandava no futebol indígena. De quando em vez, quando o Dr. Guilherme Aguiar (que percebe mais de futebol a dormir do que os outros acordados) o entala, puxa da frase secreta “o apito dourado” que como toda a gente sabe, foi reduzido a cinzas pelos tribunais “verdadeiros”. Ricardo Costa, Freitas do Amaral e os 5 membros do Conselho de Justiça deviam ter emigrado. O segundo execrável, um papagaio verde, dá pela graça de Rogério Alves e tem a mania dos adjetivos. Se o meu Avô fosse vivo diria que o homem, coitado, tinha uma “monomania”. Curiosamente ambos foram corridos de lugares de destaque nos clubes que “pensam que representam”. Se um diz “mata”, o outro diz “esfola”. Se um insulta, o outro adjetiva. Parecem os marretas do Muppet Show. O anódino manobrador do microfone chama-se Paulo Garcia e é tratado familiarmente pelos 2 cavalheiros por “Paulo”!
Atravessando a Segunda Circular um sapateiro foi pelos ares e caiu no outro Circo. E é numa excrescência da TV das Sopeiras que aparece um tal Prolongamento que nunca se sabe a que horas principia. Ali temos o terceiro execrável, um talhante de fígados a lutar herculeamente com outro carniceiro que compõe o quarteto. Um anuncia “febras” (carne Carrillada) o outro bife do lombo (Gaitan). O porteiro é o “Quim Zé”. Kkkgrrrr.
Já sei que a estas horas, os amigos que tem a paciência de me ler estão a preparar a resposta: “pois é bem feito para não veres esses programas”, ou: “eu já não vejo há anos”. Mentira. Todos veem, mais que não seja, para se rirem. Eu vejo para me divertir. Confesso que desta vez o analfabeto do Benfica teve uma frase que me caiu mal. Disse o palermoide que “o Futebol Clube do Porto veio do intervalo muito vitaminado” (cito de cor).
Olha-me este! Haverá algum jogador do meu Clube que tenha sido apanhado nas malhas do doping? Há notícias de vários no dele. O último um tipo cheio de borbulhas que foi para Madrid e ficou no banco alguns meses até passarem. Lá não usam daqueles suplementos vitamínicos que se vendem na Porta 18 e que lhe davam para fazer 37 vezes por jogo o relvado para cima-e-para-baixo.
Seria altura do porteiro do programa lhe perguntar se a tática com que entraram depois do descanso não era manter o empate. Na primeira parte já sabemos que começaram à charutada. As ordens deviam ser para arrumar com o Maxi. Esteve por pouco.
Enquanto no outro vómito o “Quim Zé” se vê em palpos de aranha para conter a má criação dos 2 palhaços, o pobre do sapateiro vê-se obrigado a trabalhar sem rede quando um banana armado em presidente, e um bombeiro/agricultor armado em polícia lhe fazem a partida de esconder o melhor jogador.
Pobres anunciantes que não sabem que mudamos várias vezes de canal sempre que “os 4 execráveis” estão no uso da asneira. Que ambos os Circos estão no limite da falência é a conclusão lógica. 293 sócios aprovaram há dias 100M€ de Passivo no clube do regime sem tugir nem mugir, a que se vão juntar os 430M€ da SAD. Que bem que está a “instituição do senhor Rui Gomes da Silva. Organizem uns espetáculos para ajudar!
Até à próxima
Fotomontagens de José Lima
1 comentário:
A doença mental é com frequência relacionada com o mendigo que deambula pelas ruas, que fala sozinho, com a mulher que aparece na TV dizendo ter 16 personalidades e com o homicida “louco” que aparece nos filmes.
Palavras como “maluco”, “esquizofrénico”, “psicopata” e “maníaco”, são vulgarmente utilizadas na linguagem do dia-a-dia.
As pessoas olham-se e dizem: “Isto não me vai acontecer de modo nenhum, não sou maluco, venho de uma família sólida”, ou, então, “ a doença mental não me afecta, isso é problema dos outros.”
O Estigma relacionado com a doença mental provém do medo do desconhecido, dum conjunto de falsas crenças que origina a falta de conhecimento e compreensão.
Com este texto, procura-se que haja uma melhoria do conhecimento, desmistificando falsas crenças e estereótipos e fornecendo novos dados acerca da doença mental e das pessoas que dela sofrem. - See more at: http://www.adeb.pt/pages/estigma-saude-mental#sthash.0aohabHh.dpuf
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