terça-feira, 26 de setembro de 2017

Cara Europa... eis o FC Porto!

O grito (sem qualquer berro) foi dado por Sérgio Conceição na antevisão. A equipa está determinada em dar uma nova imagem à Europa, depois do arranque em falso contra o Besiktas, e não é o poderio do campeão francês que assusta.

Até porque, desde logo, falar de Mónaco é falar de sucesso. Está na memória de muitos o triunfo em 2003/2004 em Gelsenkirchen, numa das mais belas páginas de história do FC Porto e do futebol português.
 
Esses são tempos longínquos, essas são conquistas muito difíceis de repetir, mas nada que não se resolva com uma boa dose de sonho. Não foi a derrota contra o Besiktas que tirou capacidade ao dragão, antes fê-lo descer à terra e perceber que há outros cuidados a ter numa prova onde até é dos mais experientes.

Se no papel o FC Porto tem nome mais robusto, em campo este é um Mónaco que mete respeito por ter Moutinho, Falcao ou Jovetic e que impressiona pela qualidade futebolística da juventude às ordens de Leonardo Jardim, cada vez mais um nome a ter em conta no futebol mundial. Mete respeito, mas não é imbatível.
 
Um ou dois na frente?
 
É a dúvida principal em relação à equipa de Conceição. O treinador percebeu que só dois no meio-campo pode ser curto e sabe também que o poderio do adversário pode sugerir prudência a dobrar.
 
Contudo, o técnico portista também já deu mostras de que não cede à primeira e (como qualquer outro) acredita nas suas ideias. Até pode reforçar o meio, embora sacrificando a capacidade de um-para-um de Corona. A nossa previsão está no quadro em baixo.
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Retirado de zerozero

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