quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Tempo para pagar a única dívida

Numa época que está a correr globalmente muito bem, o FC Porto só foi derrotado na Champions, por duas vezes, e só empatou em Alvalade. De resto, só ganhou. Porém, desses três momentos, dois foram mais aceitáveis do que outro - a derrota em casa contra o Besiktas. Foi surpreendente e dececionante, ainda que não tenha sido dramática.

Só que há essa espinha atravessada na garganta. Do plantel, de Sérgio Conceição e dos adeptos. E é perante eles que se apresenta novamente o grupo, numa segunda noite europeia esta época para dar uma nova imagem. Os erros com o Besiktas foram uns (ineficácia), contra o Leipzig foram outros (grandes falhas defensivas) e houve muito para meditar na preparação para este.
 
Não é uma final, mas quase. Proibido de perder, o FC Porto tem de vencer num grupo equilibrado e também procurar ficar por cima no confronto direto sobre os alemães, que se perfilam como candidatos ao apuramento, como qualquer outra equipa.

Há, no grupo de Sérgio Conceição, uma necessidade imperiosa de marcar e uma escassez notória de peças de ataque, com as ausências de Soares, Otávio e Galeno. Ainda assim, há muito mais do que isso, visto que Marega, Aboubakar e Brahimi comungam de um aspeto: estão no melhor momento desde que chegaram ao clube.
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Retirado de zerozero

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