terça-feira, 18 de setembro de 2018

Gelsenkirchen, do FC Porto pujante!

Baía, Jorge Costa, Ricardo Carvalho, Deco, Maniche, Costinha, Derlei, Carlos Alberto... José Mourinho. Há um cordão umbilical que liga o FC Porto ao estádio que, esta terça-feira, volta a pisar. A heróica caminhada de 2003/2004 desaguou no então Arena AufSchalke, agora rebatizado de Veltins Arena e que se torna a nascente de mais uma participação dos dragões na Liga dos Campeões, eles que são os reis das presenças neste formato, juntamente com Real Madrid e Barcelona.
 
Depois de dois oitavos de final e de quedas diante de Juventus e Liverpool (que chegaram às finais), é tempo para uma nova prestação. A época não começou tão fulgurante como a anterior para os portistas, mas esta é uma competição recheada de especialidade. É diferente, sim.
 
E este é um FC Porto mais maduro para a enfrentar, num grupo onde até se pode dizer que é o favorito. Pelo que joga, por ser campeão português e pelo histórico por comparação com os adversários.
 
Depois, claro, há um campo para o demonstrar e isso é uma verdade que Sérgio Conceição refere, reitera e persiste em insistir. Porque é assim que tem de ser.
 
Primeiro adversário: um Schalke 04 em maus lençóis. Há, é verdade, um balão de oxigénio construído com o excelente segundo lugar da época passada, mas começa a ser urgente pontuar no campeonato, onde foram só derrotas nas primeiras três jornadas.
 
Com menos experiência individual e ainda menos coletiva na Liga dos Campeões, este é um cenário novo para a equipa de Tedesco. Motivação extra ou tendência para a precipitação, eis a questão.
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Artigo publicado no site zerozero

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