quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Um desejo para 2019 em comum: repetir 2018

Foi um ano marcante para Desportivo das Aves e FC Porto. Para os avenses, a primeira Taça de Portugal da história e a manutenção no primeiro escalão. Para os dragões, o fim do jejum de títulos nacionais, uma Supertaça e uma fase de grupos da Liga dos Campeões para a história. 
 
Começa um novo ano e todos querem entrar da melhor forma em 2019. Do ponto de vista do FC Porto, entrar da melhor forma significa apenas dar continuidade à maneira como terminou 2018: com vitórias, umas atrás das outras. Nesta altura são 16 seguidas, o melhor ciclo vitorioso da história do clube. À vista está o número 18, igual ao melhor registo do rival Benfica, e para chegar a essas 18... há que chegar às 17. Do ponto de vista avense, suspira-se neste momento por mais alguma tranquilidade na luta por nova manutenção. 
 
Se nos resultados - o mais importante - não há forma de contestar o registo recente dos dragões, há alguns detalhes que Sérgio Conceição quererá ver melhorados: o mais importante será, com certeza, a tendência para consentir golos cedo. Os dragões entraram a perder nos últimos quatro jogos, ou nos últimos cinco jogos em provas nacionais, e se têm conseguido ser contundentes na reação - e somado reviravoltas - quererão passar a evitar estes sobressaltos.

A formação da casa volta a receber um candidato aos títulos nacionais, talvez o mais forte candidato nesta altura, esperando por um dia de rara desinspiração dos homens de Conceição. Se tal acontecer, há argumentos para explorar os espaços em campo e causar dano aos dragões no contra-ataque.

Com uma lesão na defesa, a do brasileiro Diego Galo, e com um médio importante com a saída à vista, o marroquino El Adoua, José Mota confiará na dupla Defendi/Ponck e no brasileiro Cláudio Falcão (que marcou aos dragões na Supertaça). Conceição tem mais ausências - Aboubakar, Otávio e Bruno Costa -, mas também tem mais soluções. 
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Artigo publicado no site zerozero

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