Dois lances duvidosos na área do Trofense não assinalados. Primeiro foi Fucile que caiu quando sentiu o encosto de Areias, e depois foi Lisandro a ser travado por Valdomiro. Dúvida no primeiro, má decisão no segundo.
Momento mais complicado: 87'
Valdomiro, central do Trofense, faz falta passível de grande penalidade sobre Lisandro?
Jorge Coroado: Valdomiro, de forma temerária, procurou disputar a bola a Lisandro sem o conseguir. Ao invés, pisou-lhe o pé esquerdo, derrubando-o. Grande penalidade que ficou por assinalar. Um erro que provavelmente ficou a dever-se à vontade do árbitro em querer demonstrar imunidade à grandeza do Dragão, o que é manifestamente errado.
Outros casos:
44': Disputa de bola entre Areias e Fucile na área do Trofense. Grande penalidade?
Jorge Coroado: Nada. O contacto foi normal e natural em futebol, estando correcto o árbitro ao nada decidir. A jogada é semelhante a outra ocorrida na mesma jornada em latitude diferente com juízo distinto (jogo disputado Estádio da Luz).
51': Bruno Alves mete a chuteira na cabeça de Reguila. Merecia sanção disciplinar?
Jorge Coroado: Com Reguila no solo, após falta por si cometida, Bruno Alves, deliberada e objectivamente, pisou a cabeça do seu adversário. Aqui não há qualquer dúvida de que ficou por exibir um cartão vermelho.
80': Bruno Alves agride Mércio, ou não há há qualquer intenção do Defesa Portista?
Jorge Coroado: Não houve qualquer infracção por parte do jogador do FC Porto. O médio do Trofense simulou, e, se fosse punido com o cartão amarelo, nada se perderia.
90': Milton do Ó faz um gesto ao árbitro-assistente. Bem expulso por acumulação de amarelos?
Jorge Coroado: Milton do Ó foi efusivo na forma como reclamou o pontapé de baliza a que tinha direito. Por ter infringido as regras, justificou a exibição do cartão amarelo e, automaticamente, o segundo, ou seja, a ordem de expulsão.
Não é Portista quem quer, só é Portista quem pode
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