O nevoeiro desvirtuou por completo um espectáculo destinado às pessoas e Lucílio Baptista deveria ter suspendido a partida.
Houve alturas em que não se viu um palmo à frente dos olhos. O nevoeiro também acabou por esconder eventuais virtudes e defeitos da equipa de arbitragem. Se houve casos polémicos, ninguém os viu.
O nevoeiro motivou dúvidas quanto às condições para que o jogo se efectuasse e o árbitro Lucílio Baptista fez questão de esclarecer a sua posição no final.
"Verificámos que havia condições mínimas para que a partida prosseguisse. Via-se de uma baliza para a outra e, por isso, o jogo decorreu", sustentou.
A dada altura, o nevoeiro tornou-se mais denso, tornando o cenário ainda mais complicado e o árbitro aproveitou uma paragem do jogo para pedir a opinião dos capitães. "Acabámos, todos, por decidir continuar".
Como viram, isto é uma democracia. Não sou obrigado a consultar os capitães, mas acabei por ouvir a opinião deles na mesma", frisou.
Não é Portista quem quer, só é Portista quem pode
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