
“Não existe uma decisão com cunho jurídico. A Lei é clara ao dizer que só o presidente do CJ tem o poder de convocar, dirigir e encerrar as reuniões e esta acabou às 17h5. O que se passou 'a posteriori' foi um mero encontro de pessoas livres que, por acaso, até integram o CJ da FPF, mas, juridicamente, não podemos de forma alguma falar em qualquer reunião CJ”, vincou, em entrevista à RTP.
A Lei, no artigo 9º do Regimento do CJ, diz que a acta tem de ser assinada pelo presidente e pelo secretário do órgão (João Leal) e foi isso que aconteceu. Logo a seguir à reunião foi afixada a tabela com todas as decisões que foram tomadas e as que não o foram. E, quanto a estas que estão em causa, não houve qualquer deliberação”, garantiu. E considerou que “o que se passou posteriormente, num encontro informal depois de um jantar, é totalmente à revelia dos mais elementares princípios de justiça e natureza ética”. “Em relação aos recursos do Boavista e de Jorge Nuno Pinto da Costa diz a tabela, escrita com a minha letra, ‘não decidido’”, reforçou. António Gonçalves Pereira justificou o fim da reunião do CJ por considerar “não existirem condições para deliberar objectiva e imparcialmente”.
“Ao abrigo da alínea B do artigo 9º do Regimento do CJ entendi não poder prosseguir a reunião, declarando-a encerrada, ficando sem efeito a discussão e votação dos demais pontos”, frisou.
Para ler a notícia na íntegra clicar aqui.
Não é Portista quem quer, só é Portista quem pode
2 comentários:
Estamos perante uma espécie de golpe de estado levado a cabo por pessoas que estão a soldo de quem bem sabemos.
Repare-se na forma atabalhoada como fizeram as coisas ontem à noite. Repare-se nas notícias da Comunicação Social, dando como tomada uma decisão que ainda ninguém clarificou se foi ou não tomada. O que eu sei é que existem uns membros do CJ que dizem que sim e outros que dizem que não. Portanto, convinha que a Federação esclarecesse esta questão. De todas as formas, a comunicação social dá a decisão como tomada. Esta gente fica cega para tentar atingir o FCP. Quando os regulamentos lhes podem interessar (vide caso da UEFA em que, apesar de ignorarem a questão da retroactividade, pugnaram pelo cumprimento dos regulamentos) são a favor, quando estorvam, faz-se um golpe de estado, vai-se a correr para os jornais dar a ideia de decisão tomada e siga para a frente.
No entanto, a FPF tem que tomar uma posição. É urgente que clarifique o seguinte: a reunião acabou às 18h ou às 02h?
Saudações Portistas!
Totalmente de acordo caro Ricardo.
É urgente que a Federação dite a sua palavra no meio disto tudo e ponha um ponto de ordem nesta palhaçada que se está a desenrolar em que meio Mimndo diz uma coisa e outro meio outra.
E realmente o FC Porto incomoda muita gente.
Saudações Portistas!!!
Não é Portista quem quer, só é Portista quem pode
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