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Luís Filipe Vieira estava notificado para comparecer hoje na primeira sessão do julgamento na 13ª Vara do Tribunal Cível de Lisboa, mas o presidente do Benfica esteve ausente "por motivos imprevistos e inadiáveis", como foi ordenado pelo juíz Nuno Salpico que ficasse exarado, sem que tivesse sido imposta uma multa pecuniária.
Juntamente com o dirigente do clube, quatro testemunhas arroladas pela Britalar, empresa de António Salvador, presidente do Sporting de Braga, serão interrogadas na próxima sessão de julgamento, porque as inquirições de hoje foram adiadas devido às condições inaudíveis na ligação videoconferência com o Tribunal de Braga.
Não é Portista quem quer, só é Portista quem pode
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