Regressa a Superliga (espera, não é Liga Sagres?) aos fins-de-semana dos adeptos desportivos. Depois da Selecção ter conseguido o tão almejado acesso ao playoff do Mundial, da festa da taça e de uma jornada europeia de clubes eis que regressamos à realidade comezinha do nosso futebol. Mais uma jornada em que se enchem páginas dos aborrecidos diários desportivos que aplaudem indiscretamente uma equipa de vermelho que, pelos comentários do jogo com o "simpático" Everton, é a melhor do Mundo. Mas passando à frente, que estamos a escrever num blogue de portistas, para portistas e adeptos sem palas, interessa falar do jogo que amanhã o Porto realiza com a Académica no Dragão.
Jogar com a Académica é quase um clássico. A equipa dos estudantes é admirada por muitos adeptos do desporto-rei, seja dos grandes ou dos pequenos, principalmente por aqueles que gostam muito do movimento estudantil. Também confesso uma certa ligação à Briosa por razões familiares e de História de Portugal: em 1969, em plena época de contestação contra o regime salazarista, o clube das capas negras ousou chegar à final da Taça de Portugal defrontando em campo a equipa do regime, o Benfica (já sei que me vão atirar à cara que não senhor, esta não é a equipa do regime, pelo contrário...), e os altos dignitários do governo. O Benfica venceu a final no prolongamento. E diz-se à boca pequena que assim tinha que ser...
Mas voltando aos dias de hoje, a Académica já não tem a força de outrora. Tal como o Porto de amanhã não tem a falta de força daquele tempo. O Porto vem motivado da goleada (por 4-0) ao Sertanense e da vitória importante na Champions. Para além disso, sabe que não pode perder visto ainda se encontrar nesta altura do campeonato (estamos no fim do primeiro terço, praticamente) em terceiro lugar. Jogando em casa, o FC Porto não deverá dar grandes hipóteses à última classificada, apesar de agora a Académica ser treinada por alguém que foi formado nas grandes vitórias de Mourinho, e que andou a estagiar em Chelsea e Inter: André Vilas Boas.
Jogar com a Académica é quase um clássico. A equipa dos estudantes é admirada por muitos adeptos do desporto-rei, seja dos grandes ou dos pequenos, principalmente por aqueles que gostam muito do movimento estudantil. Também confesso uma certa ligação à Briosa por razões familiares e de História de Portugal: em 1969, em plena época de contestação contra o regime salazarista, o clube das capas negras ousou chegar à final da Taça de Portugal defrontando em campo a equipa do regime, o Benfica (já sei que me vão atirar à cara que não senhor, esta não é a equipa do regime, pelo contrário...), e os altos dignitários do governo. O Benfica venceu a final no prolongamento. E diz-se à boca pequena que assim tinha que ser...
Mas voltando aos dias de hoje, a Académica já não tem a força de outrora. Tal como o Porto de amanhã não tem a falta de força daquele tempo. O Porto vem motivado da goleada (por 4-0) ao Sertanense e da vitória importante na Champions. Para além disso, sabe que não pode perder visto ainda se encontrar nesta altura do campeonato (estamos no fim do primeiro terço, praticamente) em terceiro lugar. Jogando em casa, o FC Porto não deverá dar grandes hipóteses à última classificada, apesar de agora a Académica ser treinada por alguém que foi formado nas grandes vitórias de Mourinho, e que andou a estagiar em Chelsea e Inter: André Vilas Boas.
De resto, na lista dos convocados do Porto continua a faltar o criativo Belluschi e também Valeri. Destaque para a chamada (finalmente!) de Prediger.
Lista de convocados:
Guarda-redes: Helton e Beto.
Defesas: Bruno Alves, Sapunaru, Fucile, Rolando, Maicon, Nuno André Coelho e Álvaro Pereira. Médios: Fernando, Raul Meireles, Guarin e Prediger.
Avançados: Mariano González, Falcao, Cristian Rodriguez, Hulk e Farias.
1 comentário:
Olá amigo, eu olhei para o seu blog e é muito boa informação esportiva, e você está interessado em trocar link.Saludos visitame.
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