
O fim-de-semana foi marcado por dois clássicos, o lisboeta e o do norte. Em Lisboa o Benfica recebeu o Sporting, e como bom anfitrião que é enjaulou os adeptos adversários que não gostaram muito da brincadeira.
Em resposta estes incendiaram as cadeiras onde estiveram sentados, coisa que ao que parece pode fazer ruir o complexo desportivo, ou coisa que o valha, dito pelo "pai" do Estádio da Luz. Enfim, mais fait-divers para nos entreter.
Quando ao jogo, ao contrário do que o supra sumo sábio que orienta a equipa encarnada previu, os leões entraram ao ataque e não a jogar no contragolpe. A equipa de Domingos Paciência encostou o adversário no seu meio-campo e este sim, jogou inicialmente no dito contragolpe.
O futebol atacante do Sporting gerou um par de oportunidades que foram desperdiçadas e na resposta, há que dar mérito ao jogador, Gaitán tem um lance de levantar um estádio. Na sequência de um canto cobrado por Aimar, Gaitán remata de primeira e leva a bola a bater estrondosamente no poste direito da baliza de Rui Patrício.
Os holandeses de Alvalade voltam a causar um calafrio no caldeirão da Luz, mas sem consequências práticas. Pouco antes do intervalo, o golo da equipa da casa. Aimar mais uma vez a marcar um pontapé de canto e Javi Garcia a cabecear melhor que todos e a abrir o marcador.
Na segunda parte a equipa de Jorge Jesus inverte os acontecimentos e aparece a pressionar mais. Óscar Cardozo quase faz um brilharete antes de estragar a pintura. Passo a explicar. O paraguaio tem uma excelente jogada onde só uma grande defesa de Patrício evita o dilatar da vantagem, para depois ser expulso infantilmente por protestos.
O Sporting em vantagem numérica lançou-se no ataque e só mesmo um Artur de grande nível e um Elias perdulário mantiveram o resultado inalterável. No final ficou a ideia que a vitória não foi de todo merecida e que este Sporting tem muito a dizer sobre o desfecho deste campeonato.
Num outro dérbi, o madeirense, o Marítimo arranca um empate ao cair do pano. Apesar de se ter adiantado no marcador por Baba, aos 29 minutos, os verde-rubros deixaram-se surpreender pelo Nacional. Na segunda parte, Candeias, aos 67 minutos, e Mário Rondon, aos 89, pareciam ter selado a vitória para a sua equipa. Contudo uma grande penalidade mesmo ao cair do pano, 90+6 minutos, convertida por Heldon leva à divisão de pontos.
Mais um destaque vai para o encontro entre a Académica e o Beira-Mar. Os estudantes voltam a perder para o campeonato, já lá vão dois meses sem ganhar, contra um Beira-Mar com uma das defesas mais sólidas da Liga Zon Sagres.
O golo surgiu logo nos primeiros minutos de jogo, marcado pelo chinês Zhang, e foi o suficiente para levar os três pontos para Aveiro. A Briosa ainda tentou inverter o resultado, criou perigo mas não foi capaz de marcar. Pelo meio reclamaram de duas grandes penalidades não assinaladas. Muito pouco para uma equipa que há uma semana venceu o Porto por 3-0, não se compreende.
Nos restantes jogos, o Feirense venceu por 2-0 o Rio Ave, o Gil Vicente por 2-1 a União de Leiria e o Guimarães por 3-0 o Setúbal. Por último o empate do Paços de Ferreira em casa com o Olhanense valeu o despedimento, ao que parece por mútuo acordo, do treinador.
Em resposta estes incendiaram as cadeiras onde estiveram sentados, coisa que ao que parece pode fazer ruir o complexo desportivo, ou coisa que o valha, dito pelo "pai" do Estádio da Luz. Enfim, mais fait-divers para nos entreter.
Quando ao jogo, ao contrário do que o supra sumo sábio que orienta a equipa encarnada previu, os leões entraram ao ataque e não a jogar no contragolpe. A equipa de Domingos Paciência encostou o adversário no seu meio-campo e este sim, jogou inicialmente no dito contragolpe.
O futebol atacante do Sporting gerou um par de oportunidades que foram desperdiçadas e na resposta, há que dar mérito ao jogador, Gaitán tem um lance de levantar um estádio. Na sequência de um canto cobrado por Aimar, Gaitán remata de primeira e leva a bola a bater estrondosamente no poste direito da baliza de Rui Patrício.
Os holandeses de Alvalade voltam a causar um calafrio no caldeirão da Luz, mas sem consequências práticas. Pouco antes do intervalo, o golo da equipa da casa. Aimar mais uma vez a marcar um pontapé de canto e Javi Garcia a cabecear melhor que todos e a abrir o marcador.
Na segunda parte a equipa de Jorge Jesus inverte os acontecimentos e aparece a pressionar mais. Óscar Cardozo quase faz um brilharete antes de estragar a pintura. Passo a explicar. O paraguaio tem uma excelente jogada onde só uma grande defesa de Patrício evita o dilatar da vantagem, para depois ser expulso infantilmente por protestos.
O Sporting em vantagem numérica lançou-se no ataque e só mesmo um Artur de grande nível e um Elias perdulário mantiveram o resultado inalterável. No final ficou a ideia que a vitória não foi de todo merecida e que este Sporting tem muito a dizer sobre o desfecho deste campeonato.
Num outro dérbi, o madeirense, o Marítimo arranca um empate ao cair do pano. Apesar de se ter adiantado no marcador por Baba, aos 29 minutos, os verde-rubros deixaram-se surpreender pelo Nacional. Na segunda parte, Candeias, aos 67 minutos, e Mário Rondon, aos 89, pareciam ter selado a vitória para a sua equipa. Contudo uma grande penalidade mesmo ao cair do pano, 90+6 minutos, convertida por Heldon leva à divisão de pontos.
Mais um destaque vai para o encontro entre a Académica e o Beira-Mar. Os estudantes voltam a perder para o campeonato, já lá vão dois meses sem ganhar, contra um Beira-Mar com uma das defesas mais sólidas da Liga Zon Sagres.
O golo surgiu logo nos primeiros minutos de jogo, marcado pelo chinês Zhang, e foi o suficiente para levar os três pontos para Aveiro. A Briosa ainda tentou inverter o resultado, criou perigo mas não foi capaz de marcar. Pelo meio reclamaram de duas grandes penalidades não assinaladas. Muito pouco para uma equipa que há uma semana venceu o Porto por 3-0, não se compreende.
Nos restantes jogos, o Feirense venceu por 2-0 o Rio Ave, o Gil Vicente por 2-1 a União de Leiria e o Guimarães por 3-0 o Setúbal. Por último o empate do Paços de Ferreira em casa com o Olhanense valeu o despedimento, ao que parece por mútuo acordo, do treinador.
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