Uma jovem da cidade de São Francisco vai até uma pequena cidade isolada, Bodega Bay, atrás de um potencial namorado. Mas na cidade começam, de repente, a acontecer factos estranhos. Pássaros de todas as espécies passam a atacar a população, em número cada vez maior e com mais violência, deixando todos aterrorizados.
Os Pássaros (no original Inglês: The Birds) é um filme norte-americano de 1963, do género suspense, dirigido por Alfred Hitckcock. In Wikipedia
50 anos depois um jovem presidente, percebendo do que a casa gasta, retoma a alegoria e para evitar ser punido chama “pássaros” à cambada que leva o clube da treta ao colo, sejam árbitros, dirigentes, ou simples personagens imbecilizantes como gomes da silva, pinhoa, seara, manha, gobern, figueiredo, e outros estranhos seres que em má hora aterraram no futebol indígena.
No filme a tradicional aparição de Hitchcock acontece logo no início, ao sair de uma loja de animais, cruzando-se com a personagem principal. Na nossa história, Bruno de Carvalho aplica a metáfora na primeira conferência de imprensa a seguir a um jogo onde foram prejudicados.
Vem a propósito uma anedota muito antiga que um professor de Ciências costumava contar. Num exame, um aluno questionado sobre como se dividiam as aves, começa a balbuciar: “pássaros… passarinhos… passarões (hesita uns segundos e prossegue eufórico) cucos e aves de rapina”! O examinador atónito diz: “E um chumbinho para matar essa passarada toda”?
Ou muito me engano ou o clube do regime vai ter muito com que se entreter. O seu adversário e rival directo (nós estamos um patamar mais acima) não lhe vai dar tréguas. A avestruz que vomita ódio na BOLHA às 5.as feiras pode ter os dias contados. Em vez de meter a cabeça na areia vai ter que voltar a falar, talvez mais depressa do que se pensa, no Passivo do clube da treta, como fazia no tempo do seu ídolo Vale e Azevedo. Fernando Seara deve ser proibido de debicar tachos aqui e ali, e irá trabalhar como os outros meninos. O imbecil do Dia Seguinte vai ter que “travar às 4 rodas” senão qualquer dia está sujeito a apanhar um tipo “torto” que lhe enfie um bufardo nas ventas. As televisões que levam o andor ao colo têm que substituir os jorges batistas afectos ao clube do regime senão qualquer dia ficam sem espectadores. Os antónios sérgios da treta têm que deixar de meter macaquinhos na cabeça dos treinadores. Convencidos que são bons podem acabar como no filme Voando Sobre um Ninho de Cucos. Vão direitinhos para o hospício.
Até à próxima
Sem comentários:
Enviar um comentário