O FC Porto voltou esta terça-feira a tecer duras críticas ao presidente do Conselho de Arbitragem (CA) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), considerando que Vítor Pereira “está a mais no futebol”.
“Vítor Pereira não pode deixar de ter noção que está a mais no futebol, que a maioria dos clubes não confia no seu trabalho, precisamente por não ser isento e que por isso até estavam dispostos a todos os riscos do sorteio”, pode ler-se na ‘newsletter’ diária dos ‘dragões’.
No ‘rescaldo’ das arbitragens na primeira jornada da I Liga, o FC Porto compara Vítor Pereira a “um náufrago”, que se agarra “ao polvo federativo e aos seus tentáculos” e que “paga a sobrevivência com subserviência”.
“As nomeações para os jogos de estreia dos dois primeiros classificados do último campeonato [Benfica e FC Porto] seriam apenas insensatas se não fossem um padrão com demasiada interferência no normal desenrolar da competição”, considera o vice-campeão.
Sobre os trabalhos de Tiago Martins, que apitou o jogo entre o Benfica e o Estoril-Praia (4-0), e Fábio Veríssimo, árbitro do encontro entre o FC Porto e o Vitória de Guimarães (3-0), o clube portista diz que Vítor Pereira “põe em causa” as respetivas carreiras com a “pressão colocada nos juízes”.
“Vítor Pereira quer fazer árbitros à pressa, não para defender o futebol, não para defender os árbitros, mas para se defender a si próprio”, pode ler-se na ‘newsletter’. O FC Porto lembra que Tiago Martins ”é um dos dois árbitros promovidos por Vítor Pereira na época passada a internacional sem nunca antes ter apitado um jogo dos grandes clubes, sem ter experiência dos grandes ambientes, sem fazer o percurso normal, de ir escalando degraus à medida que mostra competência”.
O mesmo sucede com Fábio Veríssimo. Desta forma, o FC Porto considera que a opção de Vítor Pereira coloca “pressão” nos árbitros, “não os defende” e resulta em “desempenhos muito abaixo do que sabem”.
“É por isso que Tiago Martins e muitos outros são também vítimas”, refere o clube.
In: SAPO Desporto
Pessoalmente não sou adepto deste tipo de discurso porque os prejudicados de hoje serão os beneficiados de amanhã, mas percebo a razão de o Departamento de Comunicação do Futebol Clube do Porto ter seguido este caminho (ainda está para vir o dia em que teremos os Dirigentes a dar a cara pelo Clube).
E percebo tal postura porque uma coisa é errar. Todos nós Seres Humanos erramos na nossa Vida e não há nada que contrarie tal coisa. Já o erro grosseiro é outra conversa que roça a premeditação e, bem vistas as coisas, o que aconteceu no Municipal de Aveiro e Luz esteve longe de ser um simples e desculpável erro…
Custa-me um tudo ou nada a crer que o Fiscal de Linha/Árbitro não tenha visto João Pereira a fazer um lançamento dentro do campo, assim como também me custa a perceber porque carga de água o Jogador do Estoril tenha de levar com a bola em cheio na cara sob pena de ser marcada uma Grande Penalidade contra a sua equipa.
“Vítor Pereira não pode deixar de ter noção que está a mais no futebol, que a maioria dos clubes não confia no seu trabalho, precisamente por não ser isento e que por isso até estavam dispostos a todos os riscos do sorteio”, pode ler-se na ‘newsletter’ diária dos ‘dragões’.
No ‘rescaldo’ das arbitragens na primeira jornada da I Liga, o FC Porto compara Vítor Pereira a “um náufrago”, que se agarra “ao polvo federativo e aos seus tentáculos” e que “paga a sobrevivência com subserviência”.
“As nomeações para os jogos de estreia dos dois primeiros classificados do último campeonato [Benfica e FC Porto] seriam apenas insensatas se não fossem um padrão com demasiada interferência no normal desenrolar da competição”, considera o vice-campeão.
Sobre os trabalhos de Tiago Martins, que apitou o jogo entre o Benfica e o Estoril-Praia (4-0), e Fábio Veríssimo, árbitro do encontro entre o FC Porto e o Vitória de Guimarães (3-0), o clube portista diz que Vítor Pereira “põe em causa” as respetivas carreiras com a “pressão colocada nos juízes”.
“Vítor Pereira quer fazer árbitros à pressa, não para defender o futebol, não para defender os árbitros, mas para se defender a si próprio”, pode ler-se na ‘newsletter’. O FC Porto lembra que Tiago Martins ”é um dos dois árbitros promovidos por Vítor Pereira na época passada a internacional sem nunca antes ter apitado um jogo dos grandes clubes, sem ter experiência dos grandes ambientes, sem fazer o percurso normal, de ir escalando degraus à medida que mostra competência”.
O mesmo sucede com Fábio Veríssimo. Desta forma, o FC Porto considera que a opção de Vítor Pereira coloca “pressão” nos árbitros, “não os defende” e resulta em “desempenhos muito abaixo do que sabem”.
“É por isso que Tiago Martins e muitos outros são também vítimas”, refere o clube.
In: SAPO Desporto
Pessoalmente não sou adepto deste tipo de discurso porque os prejudicados de hoje serão os beneficiados de amanhã, mas percebo a razão de o Departamento de Comunicação do Futebol Clube do Porto ter seguido este caminho (ainda está para vir o dia em que teremos os Dirigentes a dar a cara pelo Clube).
E percebo tal postura porque uma coisa é errar. Todos nós Seres Humanos erramos na nossa Vida e não há nada que contrarie tal coisa. Já o erro grosseiro é outra conversa que roça a premeditação e, bem vistas as coisas, o que aconteceu no Municipal de Aveiro e Luz esteve longe de ser um simples e desculpável erro…
Custa-me um tudo ou nada a crer que o Fiscal de Linha/Árbitro não tenha visto João Pereira a fazer um lançamento dentro do campo, assim como também me custa a perceber porque carga de água o Jogador do Estoril tenha de levar com a bola em cheio na cara sob pena de ser marcada uma Grande Penalidade contra a sua equipa.
4 comentários:
Um defesa não tem de apanhar com uma bola na cara quando esta é chutada a 20m. Desvia-se ou joga com a cabeça. Colocar as mãos à bola é que nunca porque dentro da área é sempre penalty!
O jogo frente ao Marítimo será para mim decisivo.
Se o FCPorto triunfar viverá para lutar outro dia, se não, a coligação colinho só lazarentos arrumará com o Azul e Branco no Dragão e chegará ao tri.
Luís (O do Sérgio Conceição)
@ Anónimo
"Um defesa não tem de apanhar com uma bola na cara quando esta é chutada a 20m. Desvia-se ou joga com a cabeça. Colocar as mãos à bola é que nunca porque dentro da área é sempre penalty!"
Errado.
Se ler os Regulamentos vai ver que existe por lá uma cosia chamada intencionalidade de jogar a bola com a mão. Coisa que não me pareceu que tenha havido da parte do Jogador do Estoril dado que o gesto terá sido um simples acto reflexo ao contrário do que sucedeu, por exemplo, no Sporting x CSKA onde se vê um Jogador da equipa Russa a jogar a bola deliberadamente com a mão.
@ Luís
Concordo. Mas a seu tempo falaremos sobre o jogo da Madeira.
O jogador do Estoril não toca a bola nem com braços nem com mão, a SLBostatv tem imagens que mostram isso, simplesmente não foram para o ar, não apareceu nenhuma imagem de frente do lance..
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