Depois de uma jornada memorável de ratice, emoção, e cobras cuspideiras continua tudo na mesma. Tudo não! O senhor Proença (versão soft de Vítor Pereira) chutou para aquela comissão que ninguém sabe para que serve (sim essa a CII) a investigação do caso do momento. A história da mala.
O blogue Mística Azul e Branca não podia ficar indiferente e resolveu também investigar. Contratou um detetive da afamada Sociedade de Espionagem Paulo Pereira Cristóvão Associados que não olhou a meios para deslindar o caso. Logo nas primeiras investigações foi coroado (não confundir com o antigo árbitro) de sucesso. Não é que encontrou a mala que presumivelmente (advérbio para evitar processos) transportaria o corpus delicti, o cacau, para distribuir pela equipa da casa?!
Infelizmente o destino é traiçoeiro (frase muito utilizada na Maria a revista de maior tiragem em Portugal). O raio da mala estava vazia! Ou 1 - alguém se locupletou (encheu a pança), 2 - a maçaroca chegou mesmo a ser distribuída, o que seria gravíssimo face ao insucesso dos insulares, ou 3 - tratou-se de mais um bluff de João Gabriel. Pedro Guerra, o criado labrego de Vieira, já tinha vomitado uma acusação semelhante na televisão das sopeiras. Sabia que na palestra das águias depenadas “Sérgio Conceição tinha prometido uma quantia aos jogadores do Vitória no caso de conseguirem empatar”.
E grita o diretor desportivo dos Calimeros! “Ou há alguém infiltrado ou tem escutas! Nunca vi isto na minha vida!” Pois! Estamos quites! Eu também nunca tinha visto um bombeiro ser diretor desportivo. Lembro-me bem das confusões que armou no nosso clube.
Outro personagem, o conhecido guardanapo, entrou em cena pela esquerda baixa: ““É um insulto aos jogadores do “Marutemo”” vociferou esquecendo-se que quando vem a Lisboa treina no galinheiro e até pediu à Liga para deixar os pobres espectadores assistirem ao jogo de pé porque a bancada ainda não tem cadeiras. Acabou-se a mama do Soba da Madeira sustentar o clube. Agora o Marítimo quando precisar de dinheiro tem que trabalhar como os outros meninos e deixar de chular o “contenente”!
Muita piada teve um texto publicado no RASCOR de Sábado pelo inefável Ricardo Costa. Lembram-se? Aquele que, juntamente com cinco membros do Conselho de Justiça que resolveram reiniciar uma reunião depois do presidente a ter encerrado, ajudou a despachar o Boavista para a 3ª Divisão e contou ainda com um “parecer” infame de Freitas do Amaral que, mais tarde, os Tribunais (verdadeiros) vieram reduzir a cinzas.
Vomita o cavalheiro: “Não existem lideranças na FPF nem na LPFP, capazes de acima das partes e numa lógica institucional afastada de uma agenda pessoal do poder, para sanar, impor, reformar, e credibilizar”. Então não existem? Claro que sim. O amigo foi despachado em grande velocidade, com guia de marcha e tudo, e agora vai mais um dos seus ídolos da Arbitragem um tal Vítor Pereira. Resta saber quanto pesava a mala que Freitas do Amaral recebeu, essa sim ao que dizem, muito bem recheada.
Até à próxima
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