Capa do jornal ojogo (07/11/16) |
Herrera devia ter resolvido o dito lance de outra forma.
Devia, mas não o fez apesar de já ter experiência suficiente para saber que não
se deve inventar numa altura critica. O mexicano deveria ter chutado a bola
para bem longe porque o apito de final do jogo estava já ali ao virar da
esquina. Ponto.
Agora não façam desta burrice de Herrera a causa do empate. Sejam objectivos e analisem o empate à luz de toda a partida.
O que eu vi durante a partida - e menciono no texto - foi um Futebol Clube do Porto que banalizou o seu adversário até ao minuto 60 e que depois de se ter colocado em vantagem resolveu defender o resultado até ao fim. E não o fez porque o adversário resolveu começar jogar à bola... Tal aconteceu porque a equipa portista tinha instruções para tal senão de outra forma não se explica que NES tenha feito as substituições que fez e o FC Porto tenha continuado a recuar cada vez mais no terreno do jogo.
Portanto, podemos e devemos criticar Herrera pelo que fez mas não devemos - de forma alguma - culpabiliza-lo pelo amargo empate. Nuno Espírito Santo é que foi o principal responsável pelo mau resultado neste jogo.
Excerto de um meu comentário que podem ler aqui
Hector Herrera é um jogador limitado que cada vez mais
se revela como uma aposta falhada da parte do Futebol Clube do Porto, mas vamos
a ter algum senso (especialmente na nossa Imprensa Desportiva) porque ninguém
merece ser tratado desta forma.
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