sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

A Grande Questão

A crónica de hoje é um desafio a Lopetegui. Depois da força que lhe deram os 20.000 adeptos que assistiram ao primeiro treino do ano, não tem espaço para falhar. Hoje não ouvi nenhum assobio. Só aplausos. Nem ninguém com cara de “chateado”. Só sorrisos. Depois dos habituais exercícios físicos e uns centros “a fugir” dos guarda-redes transformou o campo numa espécie de futebol de salão com jogadas ao primeiro toque agradável de se ver.
Acabaram as experiências. O treinador deve definir uma equipa-tipo com um máximo de 16 jogadores e apenas substituir quem estiver lesionado, castigado ou “chateado”. Esta é para o Quaresma, claro. Espero que não arranje um problema para o treinador nem para os sócios e adeptos. Claro que é difícil. Já noutros tempos Jesus (o verdadeiro) tinha dificuldades em escolher quem ficava de fora. E Judas, qual Zé Eduardo, vendeu-o por 30 moedas de prata.
Como diria o nosso Ronaldo, a mim “tanto se me dá” que joguem Los Sul-Americanos como Los Espanholes. Portugueses já nem falo, mas ficava contente que dos outros 2 jogadores de campo (Ricardo e Ruben Neves) de vez em quando, pelo menos, estivessem no banco.
Parecendo definida a opção de Lopetegui pelas espanholadas, pelo menos que não misture sevilhanas com passo-dobles. Já bastaram no clube da treta as experiências de Quique Flores mais o seu CIRCUS FLAMENCO.
Lopetegui sentiu o carinho dos sócios. Muito simpática da sua parte a oferta da gravata a um adepto. Vamos ver quanto tempo dura o namoro. É essa A Grande Questão
Até à próxima

2 comentários:

Fernando Tavares disse...

Muito bem analisado
ft

Penta disse...



@ Lima

que, contra todos os andores, colinhos, capelas & afins, em Maio próximo, consigamos estar nos Aliados a comemorar o título nacional, com a Equipa toda no varandim da Câmara Municipal.

ps:
e um excelente 2015! para todos nós! :D

somos Porto!, car@go!
«este é o nosso destino»: «a vencer desde 1893»!

abr@ços
Miguel | Tomo II