Já não é de agora, mas misturar alhos com “bogalhos” é uma táctica que somente os cobardes usam e abusam quando algo não é do seu agrado. E vêm isto a respeito deste texto de opinião de Vítor Rainho.
Admito que desconheço por completo a preferência clubística da dita personagem (nem quero saber), mas esta passagem do dito texto é elucidativa do estado de coisas no atribulado ninho da águia. Diz então o cronista:
Se o clube da Luz influenciava os árbitros, por que carga de água precisaria de recorrer aos serviços de um “bruxo”?
Ora bem, tendo eu assistido à tal revelação e como não sou um dos famosos “cartilhados” (já o tal de ´Vítor Rainho não sei se o é) não entro nesta de descontextualizar e desvirtuar as coisas porque dá jeito.
Admito que desconheço por completo a preferência clubística da dita personagem (nem quero saber), mas esta passagem do dito texto é elucidativa do estado de coisas no atribulado ninho da águia. Diz então o cronista:
Se o clube da Luz influenciava os árbitros, por que carga de água precisaria de recorrer aos serviços de um “bruxo”?
Ora bem, tendo eu assistido à tal revelação e como não sou um dos famosos “cartilhados” (já o tal de ´Vítor Rainho não sei se o é) não entro nesta de descontextualizar e desvirtuar as coisas porque dá jeito.
Isto porque com esta revelação a ideia de francisco J. Marques não foi a de ligar a história da “bruxaria” a uma suposta manipulação de resultados por parte do SL Benfica. Foi antes a de tornar público a forma como o Sport Lisboa e Benfica gere o dinheiro dos seus associados.
Como associado do Futebol Clube do Porto eu não acharia muita piada a esta história de se pagar fortunas a um “bruxo”, já lá pelos lados da Luz parece que não há crise dada a troça que muitos tem feito sobre o assunto e a forma como utilizam o dito para tentar dar a volta ao que não tem mesmo volta a dar.
1 comentário:
lamento desiludi-lo mas o tipo da guiné será tudo menos bruxo....
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