sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Do Zenit aos Calímeros

Procurar culpados, fazer uma caça às bruxas não está nos meus propósitos. Já cá ando há muito tempo, passei por muitos problemas e desilusões, mas sempre vi as dificuldades ultrapassadas. Para azarar já bastam os nossos “amigos” MST e quejandos. Apoio não faltou e não será desta vez que vamos desanimar.
Atirada terça-feira para trás das costas, e antes ainda do jogo com os Calimeros, vamos ter a inauguração do Museu para os sócios “normais” e o público e adeptos, em geral. Desde logo gostava de dizer que acho os preços exagerados, pese embora a necessidade de arranjar receita para as despesas de manutenção do equipamento. Sempre considerei que os Museus deviam ser de borla, mais que não fosse, no nosso caso, para possibilitar aos menos favorecidos, observar as relíquias do clube que a maior parte dos adeptos não conhecem.
 
Vi com atenção a excelente reportagem do Porto Canal na inauguração para convidados, e a primeira impressão é positiva. Penso contudo, como já alguns amigos referiram, que o espaço destinado às Modalidades parece bastante reduzido. Fica para melhor oportunidade uma análise mais concreta de todas as envolventes.
O jogo com um dos Circos da Segunda Circular vem em boa altura. Sempre que temos um resultado mau costumamos dizer que “alguém vai pagar a factura”. As recentes atitudes dos responsáveis adversários passam-nos ao lado. Já não vamos nessas conversas da treta. Dizem que só trazem duas pessoas: o Inácio e o banana! Espero que não se esqueçam pelo menos do Patrício. Já tenho saudades dos frangos dele.
Por falar em frangos. Pensava que Roberto tinha vendido a frangalhada toda quando foi embora do clube da treta. Afinal parece que não. Ainda tem frangos para oferecer ao clube que o vendeu sem o ter pago. “Que o vendeu sem o ter pago”? Ou terá sido o contrário, “pagou mas não o vendeu”? Ou “não pagou nem vendeu”? Bem! Agora está pago.
Até à próxima

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