sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Dos fatalismos e outros tais

imagem de ojogo

Dois jogos oficiais do Futebol Clube do Porto, dois resultados diferentes em competições diferentes. Ante o Rio Ave - numa partida a contar par a Liga NOS - os Dragões venceram por 3 bolas a 1 após terem estado a perder. Mais recentemente diante da AS Roma os Portistas entraram a perder numa partida a contar para o play off de acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões tendo acabado a partida empatada a uma bola.

Razões de queixa?

Algumas. As naturais na minha opinião. Estamos ainda numa fase muito prematura da época pelo que é perfeitamente natural que o Futebol Clube do Porto não apresente um futebol que agrade a gregos e troianos.

O mais importante nesta altura é somar vitórias, pontos e aprimorar processos. E mais importante fica tal tarefa se tivermos em linha de conta que os Dragões têm um treinador novo e um plantel que está ainda a ser construído.

Agora pergunto: para quê tanta celeuma? Para quê tanta previsão de desastre total quando tanto ante o Rio ave como a Roma o FC Porto mostrou bom futebol e – muito importante – capacidade de lutar com naturalidade para dar a volta a um resultado negativo?

Antes de entrarem no fatalismo habitual olhem para Rui Vitória. Vejam o que aconteceu no eterno rival Benfica na época passada e analisem se vale mesmo a pena o vosso discurso fatalista… Quanto à eliminatória com a AS Roma; citando um conhecido Portista: Se isto fosse fácil não era para o FC Porto!

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