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quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Para jogo treino até que nem foi nada mau

imagem retirada de zerozero
Mais uma vez não me quero alongar muito sobre mais um jogo treino que a equipa de Sérgio Conceição levou a cabo. Isto porque, quer se goste ou não, os jogos treino dizem tudo e não dizem nada.

Confesso que gostei de olhar para o onze que Sérgio escolheu para este treino e ver que este contava com poucos (até mesmo nenhum) dos habituais titulares. Isto porque há que dar tempo de jogo e moral à dita “segunda linha” portista at´+e porque a época é longa e há que contar ciom todos. E até que alguns dos elementos da dita “linha” até que aproveitaram este treino para mostrar ao Mister - e a todos nós - que podem contar com eles. Bazoer foi, na minha opinião, aquele que melhor terá aproveitado esta oportunidade. André Pereira também esteve bem.

O que me agradou também foi a atitude da maioria dos escolhidos por Sérgio Conceição para este treino mais competitivo. A linha defensiva que os Dragões apresentaram hoje era fraquita q.b. e alguns dos habituais titulares hoje estiveram numa de “fazer o frete” (não foi Sérgio Oliveira?), mas a verdade é que este FC Porto em modo treino quis sempre dar tudo por tudo pela vitória final e acabou por ver este seu brioso esforço devidamente recompensado.

E pronto. Depois de se ter “brincado aos futebóis” num jogo disputado entre alguns “solteiros” e “casados”, eis que voltamos aos assuntos sérios. No próximo Sábado há uma deslocação à Madeira para defrontar o CS Marítimo em mais uma jornada da Liga NOS. Algo que é, por tradição, sempre muito complicado para a equipa portista dado que os maritimistas gostam muito de “agradar ao dono”.

MVP (Most Valuable Player): André Pereira. Quem diz que o FC Porto não tem avançados de qualidade é porque deve estar muito distraído. André Pereira tem de tudo para vir a ser um dos melhores avançados portugueses made in formação portista. O “moço” tem técnica, bom sentido de posicionamento, bom remate, força, técnica e cabeceia muito bem. Hoje foi, sem sombra de dúvida, o melhor em campo tendo, inclusive, marcado um mais do que merecido golo.

Chave do Jogo: Apareceu no minuto 81´, altura em que o atleta do SC Varzim (Stephen Payne) introduziu a bola na própria baliza pouco tempo depois de a equipa da Póvoa ter empatado o jogo a duas bolas. A partir desta altura só deu FC Porto.

Arbitragem: Arbitragem pouco convincente da equipa liderada por João Capela, tendo ficado a ideia de que o VAR fez falta para tirar algumas dúvidas. Houve amarelos exagerados, houve amarelos que, assumindo-se eventuais simulações em pedidos de penálti, terão ficado por mostrar.

Positivo: Riechedly Bazoer. O médio azul e branco está aos poucos a mostrar quem tem qualidade para fazer parte da equipa principal do FC Porto. Tem é de deixar de ser tão trapalhão em certos momentos do jogo.

Negativo: Sérgio Oliveira. O jogo não interessava para absolutamente nada, é um facto, mas nada desculpa o tremendo disparate de Sérgio Oliveira no segundo golo da equipa de Capucho. 
 
Artigo publicado no blog o gato no telhado (31/10/2018)

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Arranque da missão

Hoje o Futebol Clube do Porto dá o pontapé de saída naquela que pode ser considerada a sua mais difícil missão: recuperar a hegemonia do futebol português. Mais do que ser campeão nacional, os Dragões tem por missão fazer com que o Tetra continue a ser uma realidade somente sua e para tal tem de arrancar da melhor maneira possível em Vila do Conde. 
 
A primeira jornada nunca é fácil. Para além da questão de não poder falhar, os Azuis e Brancos tem sobre si o peso da dúvida de muitos Portistas que tem ainda uma tremenda dificuldade em rever-se na equipa de Nuno Espírito santo (NES). Tal é fruto dos três longos anos de “seca” onde três treinadores diferentes tentaram dar aos Portistas aquilo que estes anseiam há já muito tempo: Títulos. Isto porque as vitórias morais fazem bem ao ego mas não o satisfazem por completo. Dito de outra forma; NES está praticamente obrigado a ter de sair da terra dos Caxineiros com os três pontos da vitória na bagagem para depois poder preparar com mais afinco e moral a dura batalha com a AS Roma no que à entrada na fase de grupos da Liga dos Campeões diz respeito. 
 
Mas os problemas de NES não se ficam por aqui. Isto porque do outro lado da barricada vai estar a dona do Estádio dos Arcos. E esta equipa também vai querer arrancar com uma vitória, ou não fosse o Rio Ave FC – já – um sério candidato a ocupar um dos lugares que dão acesso às provas da UEFA. E os Vila Condenses já mostraram que sabem como complicar (e muito) a tarefa de uma equipa teoricamente mais forte. Que o diga o Slavia Praha que quase foi “atirado borda fora” pelos Caxineiros na pré eliminatória de acesso á fase de grupos da Liga Europa. 
 
Efectivamente o conjunto de Nuno Capucho é um “osso muito duro de se roer”. Os Vila Condenses nunca dão um lance por perdido e lutam sempre até ao último minuto pela vitória. Um Futebol Clube do Porto à imagem das épocas anteriores pode muito bem ser surpreendido por um conjunto onde Pedro Moreira, Cássio e Marcelo são as “estrelas da companhia”. Muita atenção em espacial a Marcelo nos lances de bola parada (cantos e afins) dado que o central brasileiro é muito eficaz na hora de finalizar neste tipo de lances. 
 
Lista de Convocados: (a divulgar)
 
Onze provável (4x3x3): José Sá, Maxi Pereira, Felipe, Marcano, Alex Telles, Danilo Pereira, Herrera, André André, Otávio, Jesús Corona e André Silva