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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Meio Dragão garante a Liga Europa

O FC Porto não aproveitou o empate entre o Zenit e o Atlético de Madrid e permitiu um surpreendente empate caseiro contra o Austria Wien. Os Dragões garantiram a Liga Europa, mas estão mais longe da continuidade na prova milionária. Num jogo onde se registou muita ansiedade, Jackson foi o único a conseguir bater os Austríacos, mas esse tento revelou-se curto e os Azuis e Brancos terminaram os jogos caseiros na Champions com apenas um ponto.
Paulo Fonseca surpreendeu ao apostar em Maicon e Mangala no centro da defesa, relegando o Argentino Otamendi para o banco de suplentes, isto para além de ter apostado em Licá e Josué, em detrimento de Varela e Herrera, respetivamente.
Num jogo em que os Dragões eram claramente favoritos, frente a uma equipa que apenas tinha um ponto e que ainda não tinha marcado nesta edição da Liga dos Campeões, pedia-se uma entrada forte e determinada dos Dragões, beliscados por uma sequência de resultados menos positivos.
Se se esperava a tal entrada forte e convicta dos Azuis e Brancos, isso nem por isso se verificou no Estádio do Dragão. Aliás, a entrada apática da equipa de Paulo Fonseca, apenas interrompida por um remate de Josué, mas que em nada deu.
A romper a fria noite, eis que surgiu o golo dos Austríacos. Após um mau alívio de Danilo junto à bandeirola de canto, a bola sobrou para o número 24, Roman Kienastt, que, ainda fora da área, atirou forte, rasteiro e colocado, batendo Helton.
Era o primeiro golo do Austria Wien na competição e era um alerta muito forte para os Dragões, presos de movimentos e sem ideias para contrariar a defesa adversária.
Aliás, a falta de criatividade e de invenção de jogadas desequilibradoras era o que mais se denotava num FC Porto muito estranho. A bola queimava nos pés dos médios Fernando e Defour, que falharam vários passes, Jackson aparecia muito desapoiado no ataque, Licá mostrava pouca clarividência, Josué era o mais esforçado, mas sem ideias práticas.
Numa primeira parte para esquecer e na qual os adeptos iam recorrendo ao assobio para mostrar o desagrado, Jackson foi quem esteve mais perto do golo, só que Heinz Lindner, em grande, negou o golo ao Colombiano.
A tensão era grande ao intervalo e o FC Porto não tinha que fazer mais, tinha que fazer muito mais para conseguir inverter o rumo dos acontecimentos.
De regresso para o segundo tempo, e já com Varela em campo (substituiu Defour) a resposta não poderia ter sido melhor. Ao terceiro minuto, depois de um pontapé de canto, Mangala ganhou ao segundo poste de cabeça e, da mesma forma, Jackson Martínez fez o empate.
A equipa galvanizou-se e fez encolher ainda mais o Austria Wien. A baliza de Lindner sofria uma tentativa de assalto e foram várias as balas para lá direcionadas.
Lucho González, com o peito, quase marcava e Silvestre Varela ganhou espaço a... Jackson Martínez, no pim pam pum para ver quem rematava, só que viu o remate ser desviado por um defensor contrário.
Quintero e Ricardo eram lançados por Paulo Fonseca para dar maior virtuosismo ao jogo do Dragão, só que o Austria Wien ganhava confiança à medida que os minutos iam passando, ao mesmo tempo que os Azuis e Brancos eram invadidos por uma natural ansiedade de quem precisava de ganhar.
Até ao fim, o esforço existiu, mas a acertividade não e o FC Porto perdeu uma bela oportunidade de passar a depender só de si para se apurar neste grupo G. Em todo o caso, a Liga Europa está garantida, mas não seria esse, de todo, o objectivo.
 
Retirado de zerozero
 
Melhor em Campo: Alex Sandro

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Garantir o mínimo

Custa a crer mas o Futebol Clube do Porto poderá hoje garantir a sua participação na Liga Europa se vencer o Áustria de Viena em sua casa. 
 
O normal seria os Dragões estarem a lutar pela passagem à fase seguinte mas a fraca prestação que estes têm tido na prova colocam o Clube Azul e Branco mais próximo da Liga Europa do que na fase seguinte da prova milionária dado que os Portistas já não dependem de si para se apurarem para os oitavos-de-final.
 
Sobre o adversário de mais logo não há muito a dizer senão que é um osso muito duro de se roer. No Grupo dos Campeões Nacionais o Austria Wien tem 3 derrotas e apenas 1 empate nas quatro jornadas já disputadas até ao momento. E acrescente-se que tirando o Atlético de Madrid todos os outros adversários tiveram de sofrer a bem sofrer para derrotar os Austríacos pela margem mínima tanto em casa como fora de portas. 
 
Para mais esta equipa já não tem possibilidades de continuar nas provas europeias sendo que mais logo vai estar em jogo somente o sue prestígio e alguns milhares de euros que fazem sempre jeito a qualquer clube.
 
Isto para dizer que um Futebol Clube do Porto concentrado e com as ideias bem esclarecidas na sua linha defensiva pode muito bem derrotar este FK Austria Wien e suspirar por um tropeção do Zenit ante os Espanhóis do Atlético. Esperemos que seja mesmo assim.
 
A chamada de Mangala é a novidade na Lista de Convocados elaborada por Paulo Fonseca para a recepção ao Áustria Viena, marcada para hoje, às 19h45, referente à 5.ª jornada do Grupo G da UEFA Champions League.
 
Após cumprir castigo diante do Nacional, o central Francês volta a integrar a convocatória do técnico Portista, rendendo o médio Brasileiro Carlos Eduardo em relação aos eleitos para o duelo com os Madeirenses.
 
Lista de 18 Convocados: Helton e Fabiano (g.r.); Danilo, Lucho, Maicon, Josué, Jackson Martínez, Quintero, Reyes, Herrera, Varela, Licá, Ricardo, Mangala, Fernando, Alex Sandro, Otamendi e Defour.
 
Onze Provável (4x2x3x1): Helton, Danilo, Maicon, Mangala, Alex Sandro, Fernando, Defour, Lucho, Josué, Varela e Jackson.
 
Quem não puder acompanhar esta partida em directo basta que visite o Blog perto da hora do jogo dado que vamos tentar disponibilizar alguns streams.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Era uma vez uma tradição...

«Porque lutam como irmãos, a defender as suas cores, num jogo nobre e são, desperdiçando coragem e coração» é uma parte da letra do hino do Atlético de Madrid e ontem à noite, no Dragão, a equipa Espanhola conseguiu uma remontada importantíssima, assumindo a liderança isolada do Grupo G da Liga dos Campeões. Está consumada a primeira derrota do FC Porto na época 2013/14.
Artur Jorge, Tomislav Ivic, José Mourinho, Víctor Fernández e André Villas-Boas são os treinadores responsáveis pelas conquistas europeias e intercontinentais dos Dragões e serviram de inspiração aos Portistas, com os seus rostos e nomes impressos em cinco tarjas penduradas num dos topos do estádio do Dragão.
O FC entrou em campo sem surpresas: Steven Defour reentrou na equipa titular, depois de ter cumprido castigo em Viena, no primeiro jogo deste grupo G, que os Dragões venceram por 1 x 0, relegando Licá para o banco de suplentes.
Já o Atlético de Madrid, privado do seu melhor marcador, Diego Costa, por castigo, entrou em campo com Léo Baptistão ao lado de David Villa no ataque. Comparando, ainda, com a equipa que no último fim de semana conseguiu o elogiado triunfo sobre o Real Madrid, Diego Simeone deixou Koke no banco de suplentes, optando por colocar o mais experiente Raúl Garcia de início.
O FC Porto entrou sufocante, a assediar o emblema Espanhol, cheio de personalidade, intensidade e ritmo. De nariz arrebitado e galões levantados, os Dragões fizeram jus à música que se ouviu nos instantes antecedentes do jogo, «Ready to Start», dos Canadianos Arcade Fire, e mostraram o quão prontos estavam para começar.
Parecia mesmo uma questão de tempo, tal a pressão assumida pela equipa comandada por Paulo Fonseca, e se Varela não acertou no alvo à passagem dos dez minutos, depois de um cruzamento de Josué, Jackson mostrou ter a pontaria mais afinada seis minutos depois, com Josué novamente na jogada, a sofrer a falta do Português Tiago e a bater o livre para a entrada da pequena área. A bola, redondinha e a fugir da marcação de Godín ficou à mercê de Jackson, que mergulhou e bateu Courtois.
O ritmo da partida baixou, mas sempre com o FC Porto mais determinado no jogo e com as suas intenções mais declaradas. O primeiro lance de perigo protagonizado pelos Colchoneros saiu, à passagem da meia hora, dos pés de Raúl García, a aproveitar uma perda no meio-campo defensivo Portista e a tentar o golo olímpico. Valeu um sprint a Helton, que estava ligeiramente adiantado.
Diego Simeone não se cansava de corrigir o posicionamento dos seus jogadores e o Atlético foi acertando o passo, aos poucos. Arda Turan atirou por cima, sem oposição, após um cruzamento rasteiro, mas foi quase em cima do intervalo que a vantagem Portista esteve realmente ameaçada quando na sequência de um pontapé de canto Diego Godín atirou à barra da baliza guardada por Helton, que pareceu intranquilo.
Na resposta, Thibaut Courtois brilhou, defendendo com as pernas um remate de Varela. O FC Porto não dilatou mas conseguia sair para o intervalo com uma preciosa e justificada vantagem.
Cristián Rodríguez regressou a uma casa que bem conhece e foi lançado no jogo no início da segunda parte, ocupando o lugar de David Villa que quase não se viu nos primeiros 45 minutos.
O Atlético entrou melhor, impondo o seu ritmo e apertando os Dragões nos minutos iniciais, que pareciam mais apáticos neste reinício do jogo. O primeiro aviso foi protagonizado por Filipe Luís, numa arrancada que teve como desfecho um remate fortíssimo a passar muito perto do poste direito da baliza de Helton. Tão perto que, por instantes, os 33.989 espectadores presentes no Dragão fizeram um sepulcral silêncio, assustados com a bomba do lateral esquerdo.
Não demorou muito para as ameaças Espanholas se tornarem num calafrio. Bola parada descaída para a direita do ataque Colchonero, Helton sai em falso e Godín ganha nas alturas a Otamendi, concretizando, de cabeça, o que não havia conseguido no primeiro tempo.
Mais entrosadas, as equipas tornaram-se mais calculistas, adivinhando a direcção dos passes e a intenção das simulações. Paulo Fonseca sentiu isto mesmo e fez entrar Licá para o lugar de Josué, de forma a dar mais velocidade ao jogo, mas foi quando optou por lançar Quintero no jogo que o Dragão aplaudiu, e de que maneira, quer o preterido Lucho quer o virtuoso Colombiano.
Entrou e logo brilhou, Quintero, num livre muito perigoso após uma falta sobre Jackson à entrada da área do Atlético. Meio estádio gritou golo.
Parecia novamente uma questão de tempo para o jogo cair para os da casa. O Atlético de Madrid parecia contente com o empate, o FC Porto voltou a instalar-se com tudo no seu meio-campo ofensivo e voltou a apertar. Simeone percebeu isto mesmo e fez entrar o motor do meio-campo, Koke, abdicando do único avançado que ainda tinha em campo, Léo Baptistão.
Na expectativa, Arda Turan lançou Raúl García, que aproveitou uma abertura incrível no eixo da defesa Portista e atirou para Helton salvar com as pernas. Depois foi Miranda, de cabeça, ao primeiro poste, a ameaçar, algo que Mangala fez do outro lado, mas a bola saiu por cima.
E bem que Paulo Fonseca tinha avisado das características Italianas deste Atlético. O cinismo deu mesmo para remontada.
Mangala faz uma falta por trás em zona perigosa, livre estudado pela equipa de Simeone e Arda Turan, aproveitando um esquecimento da equipa Azul e Branca fica na cara de Helton e atira para o segundo, confirmando a reviravolta.
A quebra física dos Dragões era notória e com menos de dez minutos para reverter o golo sofrido o FC Porto acabou por ser insuficiente, mesmo com Paulo Fonseca a arriscar tudo e a abdicar de Mangala para a entrada de Ghilas.
O Atlético de Madrid, longe de fazer um jogo brilhante, consegue o triunfo e garante a liderança isolada no grupo G da Liga Milionária. O FC Porto fica no segundo posto, beneficiando do empate a zero entre Zenit e Austria Wien.
 
Retirado de zerozero
 
Melhor em Campo: Josué

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

3 pontos e nada mais

O FC Porto venceu mas não convenceu. Fazendo jus ao que Jorge Jesus tinha dito no dia anterior, «isto é a Champions», embora os Portistas precisem de mostrar bem mais argumentos para conseguirem melhorar a performance da época anterior. Perante uma equipa muito bem organizada, Lucho González fez o tento solitário que coloca os Dragões na frente do grupo, juntamente com o Atlético de Madrid.
 
Para o onze, e tal como se esperaria, Paulo Fonseca apostou em Josué para ocupar a vaga deixada em aberto por Defour. Mangala regressou ao onze e o trio de ataque foi entregue a Licá na esquerda, Varela na direita, e Jackson Martínez ao centro.
 
Com as principais figuras da equipa em campo, seria de prever uma entrada mandona em campo por parte da equipa de Paulo Fonseca, mas nada disso aconteceu.
 
Muito desligada e congelada a meio campo, a equipa Portista nunca conseguiu fluir o seu futebol no primeiro tempo. É justo que se dê mérito aos Austríacos, pela forma como secaram o movimento de Lucho González (talvez aí a maior dificuldade em o FC Porto impor o seu futebol) e pela inteligência em aproveitar os espaços na defesa Portista - Alex Sandro concedia muito terreno entre si e os centrais.
 
Contudo, as principais razões da apatia Portista estavam na própria equipa. Alex Sandro e Danilo não subiram com a qualidade e com a quantidade que é costume, Varela não apareceu, Fernando, Lucho e Josué falharam passes em número preocupante e Jackson não via a bola chegar aos seus pés. Licá ia remando contra a maré, mas era escasso e inconsequente.
 
O primeiro e único lance do primeiro tempo para os Azuis e Brancos foi precisamente numa excepção ao descrito anteriormente. Aos 27 minutos, Lucho chamou a subida de Danilo que entregou a Jackson, mas o Colombiano atirou por cima.
 
A segunda parte trouxe um FC Porto ligeiramente mais atrevido nos primeiros minutos. Era isso que se exigia à equipa de Paulo Fonseca e foi isso que começou por acontecer, resultando no golo, aos 55 minutos.
 
Mais uma vez numa excepção à regra, Danilo chegou ao último terço e entrou na área, cruzando rasteiro e atrasado, ao encontro de Lucho, com El Comandante a abriu o activo, para suspiro de Paulo Fonseca e da comitiva presente em Viena.
 
O resultado deveria ter o condão de acalmar a equipa para que esta enveredasse para um jogo mais convincente, só que não foi isso que se passou.
 
Otamendi foi o expoente máximo da insegurança Portista, que foi permitindo ataques dos Austríacos, culminados numa bola ao ferro, após um livre pela direita. Os sustos sucederam-se durante cerca de 15 minutos, nos quais a equipa da casa ia explorando os espaços da defesa Portista.
 
Findo esse período, a equipa de Viena perdeu gás e, mesmo não tendo feito nenhum massacre, permitiu ao FC Porto ter outro tipo de controlo sobre a bola e sobre o desenrolar do encontro.
 
Mangala ia compensando as falhas dos colegas e demonstrava maior segurança, Fernando ia acalmando no meio campo e Paulo Fonseca pedia posse de bola, com as entradas Izmaylov, Herrera e Quintero.
 
Perante as últimas ofensivas dos da casa, os Dragões seguraram os três pontos e o milhão de euros, mas os adeptos do clube Português não terão ficado convencidos com a falta de rasgo da equipa. Um aspecto a rever, mesmo que a passagem por Viena tenha, mais uma vez, significado sucesso.
 
Retirado de zerozero
 
Melhor em Campo: Mangala

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Onde tudo começou

Viena, capital da Áustria. Há muitos anos esta cidade viu nascer um novo Campeão Europeu. Decorria a longínqua época de 1986/87 e o Futebol Clube do Porto conquistava o primeiro de muitos outros Troféus Europeus que se lhe seguiram. Desde então o Praterstadion passou a ser um palco mágico para os Azuis e Brancos que rapidamente fizeram de Viena uma cidade muito especial.
 
Vinte e seis anos volvidos e Viena volta a ser o palco europeu dos Dragões. Entretanto à Taça dos Campeões Europeus juntaram-se duas Taças Intercontinentais, uma Supertaça Europeia, uma Taça UEFA e uma Liga Europa, o que faz do Futebol Clube do Porto de hoje um clube muito diferente daquele jovem Dragão que em 87 do século passado gravou o seu nome entre os melhores.
 
Mas não foi só o FC Porto quem mudou. O Praterstadion renovou-se e agora é conhecido como Franz Horr e por lá joga o actual Campeão Austríaco Fußball Klub Austria Wien que terá de medir forças com o Futebol Clube do Porto na jornada inaugural do grupo G da Champions League. Ironia do destino ou não o Dragão regressa precisamente ao local onde nasceu para a Europa do futebol.
 
E que dizer deste Áustria de Viena? Para já que é o Campeão do seu País e finalista vencido da Taça da Áustria. Trata-se de um clube com pouca história Europeia o que o torna um pouco desconhecido á vista desarmada mas isto não é sinónimo de que os Portistas têm o jogo ganho. É verdade que a Áustria já há muito que anda arredada das grandes Competições Internacionais mas recentemente tem vindo progressivamente a reaparecer nas Competições Europeias de clubes apesar de ainda não se terem visto grandes resultados. Isto quer dizer que os Azuis e Brancos irão defrontar mais logo uma equipa motivada e que pouco mais tem a perder senão o dinheiro que a Liga dos Campeões oferece aos seus participantes.
 
Para além disto os clubes da terra de Mozart têm um futebol muito parecido com o Alemão. São fisicamente fortes, são inteligentes mas falta-lhes alguma técnica e tenacidade na gora de defender. Tal vai-se notar no tipo de futebol que o Austria Wien vai apresentar mais logo dado que 95% do seu Plantel é composto por jogadores Austríacos. Vai ser preciso um FC Porto calmo, muito sereno e sobretudo muito experiente para se manter a tradição dos bons resultados internacionais na sua Viena. E para mais arrancar bem fora de portas numa competição como a Champions é meio caminho andado para se passar á próxima fase.
 
O treinador do FC Porto chamou 19 jogadores para a viagem a Viena, onde o FC Porto defronta o Áustria Viena na ronda inaugural na UEFA Champions League. Steven Defour, castigado, e Maicon, lesionado, são as duas ausências forçadas na convocatória para a estreia Europeia.
 
Expulso em Málaga, na segunda mão dos oitavos-de-final da UEFA Champions League na época passada, o médio internacional Belga vai cumprir um jogo de castigo frente aos Austríacos. Já o central Brasileiro recupera de uma entorse no tornozelo esquerdo que motivou a sua substituição no triunfo sobre o Gil Vicente (2 x 0).
 
Lista de Convocados: Helton e Fabiano (g.r), Danilo, Lucho, Fucile, Josué, Jackson Martínez, Quintero, Ghilas, Reyes, Izmaylov, Herrera, Varela, Licá, Ricardo, Mangala, Fernando, Alex Sandro e Otamendi.
 
Onze provável (4x2x3x1): Helton, Danilo, Otamendi, Mangala, Alex Sandro, Fernando, Josué, Lucho, varela, Licá e Jackson.
 
O jogo entre Áustria Viena e FC Porto, referente à 1.ª jornada do Grupo G da UEFA Champions League, realiza-se hoje, às 19h45, no Estádio Ernst Happel, em Viena e poderá ser seguido em directo aqui no Mística Azul e Branca.